Operação Tamoiotatá fiscalizou oito locais com crimes ambientais em Apuí e Humaitá

Foto: Divulgação SSP-AM

Oito áreas com registros de desmatamento e queimadas ambientais foram fiscalizadas, nesse final de semana, com o início da segunda fase da operação Tamoiotatá, criada pelo Governo do Amazonas para combater desmatamento ilegal e queimadas no sul do estado. As fiscalizações ocorreram nos municípios de Humaitá (a 590 quilômetros de Manaus) e Apuí (a 453 quilômetros).


Foto: Divulgação SSP-AM

A operação é coordenada pelas secretarias de Segurança Pública (SSP-AM) e Meio Ambiente (Sema). O secretário de Segurança Pública, general Mansur, determinou o reforço dos efetivos para as ações em campo, que está seis vezes maior do que no início da missão. Os trabalhos mobilizam efetivos do Batalhão de Policiamento Ambiental da Polícia Militar do Amazonas, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Civil, Defesa Civil e Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam).

Foto: Divulgação SSP-AM

Em Apuí, os agentes de fiscalização vistoriaram três áreas com identificação de desmatamento ilegal, no ramal vicinal Três Irmãos. Em outro ponto, as equipes verificaram situação de desmatamento em vicinais próximas ao ramal. Os responsáveis pelas propriedades foram intimados a comparecer na sede do Ipaam para os procedimentos cabíveis.

Foto: Divulgação SSP-AM

De acordo com o relatório da operação, após receber informações de três áreas com foco de desmatamento em Apuí, os agentes foram até o local para verificar a informação. Além da fiscalização, foram registradas imagens e instaurado um processo investigativo para se certificar se há comprovação de crime ambiental. No percurso das investigações, caso seja comprovado o crime, os proprietários dos locais responderão criminalmente pelo fato.

Foto: Divulgação SSP-AM

A maior parte das fiscalizações foi em Humaitá. No sábado (21/08), as equipes fiscalizaram cinco locais alvos de denúncias de desmatamento ilegal e queimadas, ao longo da BR-319. Os crimes foram constatados no local e os responsáveis pelas propriedades rurais deverão prestar esclarecimentos e responder legalmente pelos ilícitos.

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