
O assessor parlamentar aposentado Paulo Onofre (PDT), propôs a dois parlamentares do Amazonas em Brasília, uma ideia para contribuir com saúde dos amazonenses no período pós-infecção e cura do coronavírus no Estado. O problema é que ele não escolheu melhor para quem deveria passar a ideia.
Paulo enviou três sugestões, que provavelmente nunca serão aproveitadas, não pela qualidade das propostas, mas, pela ineficiência parlamentar de quem ele enviou o texto.
O primeiro foi para o deputado federal Bosco Saraiva (Solidariedade), que desde que foi eleito pouco ou coisa nenhuma tem feito para o Amazonas. Salvo algumas emendas parlamentares rubricadas para prefeituras do interior.
A outra sugestão, foi para o senador Plínio Valério (PSDB), que nesses dois anos ocupando a terceira vaga do Amazonas na mais alta Casa legislativa do Brasil, tem se mostrado apático, ineficiente, perdido e muitas vezes, displicente com todo o processo político, social e econômico do Estado que o elegeu.
Plinio continua sendo um ‘zero à esquerda’, mudo e calado diante dos problemas pandêmicos no Amazonas. Ficou calado diante do ministro Pazuello, está mudo diante do presidente Bolsonaro. Nem mesmo senadores bolsonaristas colados no presidente como Eduardo Braga e Omar Aziz, tiveram a postura igual ao senador Plínio Valério.

As Proposta de Paulo
Paulo sugeriu aos parlamentarem entrarem com uma Medida Provisória (MP), na Câmara Federal e Senado, sugerindo a instalação de um sistema obrigatório de tratamento pós-infectado, que exigiria exames periódicos, como forma de prevenir sequelas em todos os ‘curados’ do coronavírus.
As três sugestões de exames ficaram assim definidas: tomografia do tórax, eletrocardiograma, US da Carótida.
Até o fechamento dessa edição, nenhum dos dois seque responderam ao assessor parlamentar Paulo Onofre, que se acha frustrado com a falta de interesse dos parlamentares pelo povo do Amazonas.
“A continuar assim, é hora de subtrair um deputado e um senador da cota do Amazonas, no parlamento federal”, finaliza Paulo Onofre.