Participação de catadores é importante na elaboração do PERS, diz Kamila Amaral

Participação de catadores no Plano de Resíduos sólidos/Foto: Arquivo
Participação de catadores  no Plano de Resíduos sólidos/Foto: Arquivo
Participação de catadores no Plano de Resíduos sólidos/Foto: Arquivo

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável (SDS), avança na elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS), com uma equipe de técnicos da SDS dando sequência, hoje (26), a mais uma etapa do plano, realizando uma oficina no município de São Gabriel da Cachoeira, a 852 quilômetros da capital, para discutir as diretrizes e propostas do Estado sobre a destinação adequada dos resíduos sólidos, produzidos pelos municípios do interior, respeitando as peculiaridades de cada um.
A comissão técnica já passou por oito cidades amazonenses coletando e otimizando os dados para a versão final do plano. Outra finalidade dessas visitas é aavaliação coletiva e participativa do Diagnóstico de Resíduos Sólidos e Coleta Seletiva. Já foram realizadas oficinas em Careiro da Várzea, Tefé, Manacapuru, Rio Preto da Eva, Iranduba, Novo Airão, Itacoatiara e Presidente Figueiredo.


A elaboração do plano é resultado de parceria estabelecida entre o Governo do Amazonas, por meio da SDS, e o Governo Federal, com a Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente.

A SDS tem estabelecido mecanismos de participação social com apoio das Prefeituras Municipais, por meio dessas oficinas participativas e a implementação do Comitê Consultivo Estadual de Gestão de Resíduos Sólidos, atendendo aos dispositivos da Lei Federal nº. 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Para secretária da SDS, Kamila Amaral, esse tem sido um processo democrático, participativo e de aprendizagem. “Nas oficinas do interior, nós já percebemos o quanto é importante construir de forma coletiva esse plano, comparando os dados técnicos de pesquisa e as demandas locais, especialmente, dos catadores, que conhecem melhor do que ninguém a realidade e os problemas relacionados à coleta seletiva.

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