Prefeitura faz balanço do 1° semestre de fiscalizações do transporte urbano

Fotos – Divulgação / IMMU / Gestão Transportes

Com a finalidade de coibir e tirar de circulação os condutores que realizam transporte clandestino nas ruas da cidade, a Prefeitura de Manaus, por meio da Gestão de Transporte do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), realizou no primeiro semestre de 2019, um total de 1.402 abordagens nas diversas zonas da capital, que resultaram em 170 apreensões de veículos.

Durante as blitze realizadas pela Divisão de Fiscalização de Transporte (DVFT), do IMMU, foram abordados os mototáxis clandestinos, mototáxi regular, táxi clandestino, táxi regular, transporte alternativo e executivo, van escolar, frete-carga, fretamento, táxi intermunicipal e lotação foram os veículos que receberam as abordagens.


Foram apreendidos 134 mototáxis, entre condutores que trabalhavam clandestinamente e os que estavam com documentação atrasada. Dos táxis abordados, oito veículos foram apreendidos, sendo que apenas um trabalhava com o veículo “fantasiado” de táxi e sete tinham documentação atrasada.

Do transporte executivo e alternativo, 119 veículos receberam abordagem, havendo apenas 12 apreensões. No modal van escolar, dois veículos trabalhavam como “pirata”, comprometendo a segurança de estudantes.

Fotos – Divulgação / IMMU / Gestão Transportes

O modal frete carga, cinco veículos foram identificados por não constarem no cadastro do sistema, sendo apreendidos e notificados os responsáveis. Oito veículos trabalhavam fazendo fretamento, identificados como irregulares. Das kombis-lotação, apenas um veículo rodava clandestinamente, não apresentando as mínimas condições para transporte de passageiros.

O fiscal de transportes Paulo Cesar dos Reis, 51, destaca a importância das blitze realizadas nas ruas. “Por determinação do prefeito Arthur Virgílio Neto, estamos reforçando o serviço de fiscalização realizado pela equipe do IMMU. A ação é de suma importância para a melhoria do sistema de transporte por várias razões, mas a fundamental é a falta de segurança de quem usa um transporte irregular. Esses condutores irregulares, na sua maioria, são inabilitados, ou seja, o usuário vai arriscar sua vida envolvendo-se em um acidente, correndo risco de morte, de ser assaltado, ou ser alvo de outros tipos de violência”, concluiu.

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