

1) Na faixa etária de 15 anos todos os alunos devem receber orientação em ambiente escolar na linguagem dos jovens como devem orientar suas percepções para a integração de uma vida afetiva entre indivíduos.
2) Materiais adicionais como Cartilhas, notas informativas e convites à manifestação do pensamento sobre a percepção laboral e doméstica dos conflitos sociais a cerca da mulher devem pautar de um canal de comunicação para envio e disseminação de informativos.
3) O convite à reflexão na forma de questionários deve ser realizado por meio de instituição respeitada que encaminhe questionários e materiais diversos para a casa mapeada em área de vulnerabilidade social.
4) Orientações gerais para a fluidez de um comportamento que não induza o risco de violência doméstica ou laboral é o objetivo principal deste projeto informativo.
5) Quando indivíduos optarem por estabelecer um relacionamento, como forma preventiva contra abusos e violências é fundamental que a unidade familiar que se forma defina as regras em que o comportamento é tolerado para evitar dissídios futuros.
6) Na visualização de algum aspecto cognitivo que rege um problema, que possa vir a ocasionar um impasse ou conflito futuro, as partes devem sentar para definir os limites que cada um deve percorrer em sua vida.
7) Quando o conflito já está instalado, uma pessoa de referência familiar que seja neutra para a família e estruturada no conhecimento familiar deverá ser consultada para tentar sanar a controvérsia familiar e as partes devem concordar em ouvir, absorver a informação para chegarem a um acordo que gere entendimento entre as partes.
8) O consultor familiar pode ser: Um Padre, um Pastor, um Juiz de Paz, um Teólogo, Um Sociólogo, um Psicólogo, um Advogado, Polícia Especializada ou Juiz de Vara de Família.
9) Em último grau de instância, quando o convívio se tornar algo impraticável e a ameaça à integralidade da vida as partes devem ser chamadas por órgão estatal para dar fim ao impasse e definir regras para que as partes afetadas sigam cada quais os seus caminhos.
10) Para ter uma vida tranquila é necessário prender a atenção e o foco sobre linhas argumentativas familiares que são capazes na existência de um problema, guiar o entendimento da família na direção da busca de soluções, do planejamento, da união e demais princípios que a família julgar importante para a vida familiar. Não segmente muito tempo da sua vida em suposições, incertezas, dúvidas, limitação, apego, intolerância,… porque cada vez que uma pessoa se apega a um destes focos específicos sua percepção fica limitada a colher pensamentos no sentido de suas preocupações e isto contribuirá para limitar sua capacidade de visualizar soluções que estão à sua volta.(Max Diniz Cruzeiro – Neurocientista Clínico – Psicopedagogo Clínico e Empresarial)