Prevenção à violência contra a mulher( Por Max Diniz Cruzeiro)

Neurocientista Clínico Max Diniz cruzeiro(DF)
Max Diniz cruzeiro(DF)
Neurocientista Clínico Max Diniz Cruzeiro(DF)

1) Na faixa etária de 15 anos todos os alunos devem receber orientação em ambiente escolar na linguagem dos jovens como devem orientar suas percepções para a integração de uma vida afetiva entre indivíduos.
2) Materiais adicionais como Cartilhas, notas informativas e convites à manifestação do pensamento sobre a percepção laboral e doméstica dos conflitos sociais a cerca da mulher devem pautar de um canal de comunicação para envio e disseminação de informativos.


3) O convite à reflexão na forma de questionários deve ser realizado por meio de instituição respeitada que encaminhe questionários e materiais diversos para a casa mapeada em área de vulnerabilidade social.

4) Orientações gerais para a fluidez de um comportamento que não induza o risco de violência doméstica ou laboral é o objetivo principal deste projeto informativo.

5) Quando indivíduos optarem por estabelecer um relacionamento, como forma preventiva contra abusos e violências é fundamental que a unidade familiar que se forma defina as regras em que o comportamento é tolerado para evitar dissídios futuros.

6) Na visualização de algum aspecto cognitivo que rege um problema, que possa vir a ocasionar um impasse ou conflito futuro, as partes devem sentar para definir os limites que cada um deve percorrer em sua vida.

7) Quando o conflito já está instalado, uma pessoa de referência familiar que seja neutra para a família e estruturada no conhecimento familiar deverá ser consultada para tentar sanar a controvérsia familiar e as partes devem concordar em ouvir, absorver a informação para chegarem a um acordo que gere entendimento entre as partes.

8) O consultor familiar pode ser: Um Padre, um Pastor, um Juiz de Paz, um Teólogo, Um Sociólogo, um Psicólogo, um Advogado, Polícia Especializada ou Juiz de Vara de Família.

9) Em último grau de instância, quando o convívio se tornar algo impraticável e a ameaça à integralidade da vida as partes devem ser chamadas por órgão estatal para dar fim ao impasse e definir regras para que as partes afetadas sigam cada quais os seus caminhos.

10) Para ter uma vida tranquila é necessário prender a atenção e o foco sobre linhas argumentativas familiares que são capazes na existência de um problema, guiar o entendimento da família na direção da busca de soluções, do planejamento, da união e demais princípios que a família julgar importante para a vida familiar. Não segmente muito tempo da sua vida em suposições, incertezas, dúvidas, limitação, apego, intolerância,… porque cada vez que uma pessoa se apega a um destes focos específicos sua percepção fica limitada a colher pensamentos no sentido de suas preocupações e isto contribuirá para limitar sua capacidade de visualizar soluções que estão à sua volta.(Max Diniz Cruzeiro – Neurocientista Clínico – Psicopedagogo Clínico e Empresarial)

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