Queimadas destroem fauna e flora e agravam o aquecimento na Amazônia

Queimadas da Amazônia aumentam o aquecimento/Foto: Greenpeac
Queimadas da Amazônia aumentam o aquecimento/Foto: Greenpeac
                      Queimadas da Amazônia aumentam o aquecimento/Foto: Greenpeac

Imagens impressionantes feitas pelo Greenpeace durante voo sobre cinco Estados brasileiros (Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso e Pará) revelam a devastação provocada por incêndios na floresta Amazônica – muitos deles provocados propositalmente por humanos.
Segundo o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), entre janeiro e junho os focos de incêndio no Brasil aumentaram 81% em relação à média histórica, com dados colhidos a partir de 1999.


Houve ainda um aumento de 746% no número de queimadas no Amazonas, Estado que costuma ter enormes porções de floresta preservadas.

Para Cristiana Mazetti, da campanha de floresta do Greenpeace, o cenário é consequência da aprovação do novo código florestal, em 2012, que perdoou todos aqueles que desmataram até 2008, e do compromisso assumido pelo governo no ano passado de zerar o desmatamento em 2030. “Isso tudo mandou um sinal verde para quem está desmatando no campo”, acredita.

Queimadas na Amazônia normalmente não são acidente, mas provocadas por ação humana. Agricultores e pecuaristas usam o fogo para desmatar grandes áreas a fim de iniciar cultivos e outras atividades. O mês de agosto tradicionalmente é o início da temporada dessas queimadas.

Os incêndios provocam grandes prejuízos à floresta. A fauna e a flora são imensamente afetadas. Além disso, o fogo causa emissões de gases que agravam o aquecimento global.(UOL/Greenpeac)

As grandes áreas em chamas na Amazônia/Foto: Greenpeac
As grandes áreas em chamas na Amazônia/Foto: Greenpeac

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