Wilson Lima assina convênio com o Hospital Beneficente Português

Foto: Diego Peres/Secom

O governador Wilson Lima assinou, nesta terça-feira (08/07), um convênio com o Hospital Beneficente Português do Amazonas para a abertura de 180 novas vagas de hemodiálise destinadas à rede pública. Com isso, o serviço de nefrologia coordenado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) ganha reforço e passa a contar, a partir de agora, com 1.229 vagas desse serviço para atender pacientes renais crônicos.


A ampliação terá impacto direto na rede de urgência e emergência, pois as vagas disponíveis em prontos-socorros ficarão exclusivas para pacientes renais agudos (atendimentos de urgência), enquanto os pacientes crônicos que ainda faziam hemodiálise nessas unidades poderão ser atendidos no Beneficente Português.

Foto: Diego Peres/Secom

A medida integra o programa de reestruturação da área de saúde no estado, o “Saúde Amazonas”, lançado na semana passada pelo governador. Um dos objetivos é a diminuição das filas na rede estadual. De acordo com Wilson Lima, a abertura de mais vagas de hemodiálise também representa um alento para os pacientes renais crônicos.

O convênio foi realizado após a SES-AM credenciar, no mês de agosto, o Hospital Beneficente Português junto ao Ministério da Saúde para ofertar o serviço. Dessa forma, o custo do atendimento passa a ser o da tabela SUS, resultando em economia para o Estado.

Foto: Diego Peres/Secom

O presidente do Hospital Beneficente Português, Vitor Gonçalo, reconheceu os esforços do Governo do Estado para atender a demanda de pacientes, reduzindo a fila de espera no Amazonas. Além de hemodiálise, a unidade ofertará diálise peritoneal.

O presidente da Associação dos Transplantados Renais do Amazonas, Thiago Coelho, fez hemodiálise por cinco anos e sabe da importância de se manter a rotina do tratamento. Para ele, o convênio assinado hoje é garantia de mais qualidade de vida para os pacientes.

“O Governo do Estado começou, em união com todos, a zerar essa fila e trazer tratamento para essas pessoas. Elas vão ter a chance de continuar vivendo pelo tratamento e também, quem sabe, fazer o transplante mais à frente”, afirmou.

 

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