

Aldemir Bendine, presidente do Banco do Brasil, foi o escolhido pela presidente Dilma Rousseff para ocupar a presidência da Petrobras no lugar de Graça Foster. Ligado ao PT, e com laços de amizade muito fortes com a presidente, o novo presidente não agradou ao mercado finaceiro nacional e internacional, que esperava um nome com perfil menos político e mais próximo do mercado, capaz de realizar as mudanças após o escândalo de corrupção envolvendo a estatal na Operação Lava Jato.
Bendine passou a ser visto como um simples “tapa buraco”, com capacidade de atender mais as decisões da presidente do que para desenvolver um trabalho voltado para os interesses da empresa e de seus acionistas.
Espera-se que, dentre as muitas expectativas, que o novo presidente desenvolva um trabalho que todos estamos esperando, ou seja, o de restaurar a credibilidade da nossa mais importante empresa de capital aberto do mundo, hoje marcada pelo “maior caso de corrupção da história do Brasil”. Boa sorte ao novo presidente.(Garcia Neto)