Al Quaeda reivindica atentado que matou 22 pessoas na Costa do Marfim

Vítimas atendidas na praia/Foto: AFP

Um total de 22 mortos, entre eles 14 civis, é o balanço do ataque armado a um hotel de Grand-Bassam, a oeste de Abidjan, principal cidade da Costa do Marfim, anunciou o presidente Alassane Ouattara.

“O balanço é pesado, os terroristas conseguiram matar 14 civis e nós perdemos dois membros das forças especiais”, declarou o presidente da Costa do Marfim. Ouattara disse, ainda, que seis terrroristas foram mortos.


Os frequentadores dos hotéis de Grand-Bassam, a cerca de 40 quilômetros de Abidjan, são em sua maioria expatriados e turistas ocidentais. “Nós estávamos na praia, notamos os disparos e vimos as pessoas fugindo. Percebemos que se tratava de um ataque”, disse à Agência France Presse Braman Kinda, que mostrou uma fotografia onde se viam sete cadáveres tombados na areia.

Várias testemunhas disseram que os assaltantes gritaram “Allahu Akbar (Alá é Grande)”, pelo que se admite tratar-se de uma ação de um grupo de extremistas islâmicos.

Al Qaeda reivindica autoria

A organização terrorista Al Qaeda no Magrebe islâmico reivindicou hoje (13) o ataque à estância balneária Grand-Bassam, na Costa do Marfim, onde 22 pessoas morreram. Entre as vítimas, 14 eram civis, dois militares e seis terroristas, segundo balanço oficial divulgado pela presidência da Costa do Marfim.(Agência Brasil)

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