ALCEAR, instrumento de mudanças – por Osíris Silva

Economista Osíris Silva novo acadêmico da Alcear/Foto: Cleomir Santos

Adessandro Contiero, Anoar Samad, José Corrêa de Menezes, Rômulo Sena, Júlio Antonio Lopes, Luiz Almir Fonseca, Osíris Messias Araújo da Silva e Paulo Queiroz, todos profissionais com larga experiência de vida, são os novos membros integrantes dos quadros da Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas (ALCEAR).
A solenidade de posse, presidida pelo acadêmico Gaitano Antonaccio, foi realizada na noite de 31 de janeiro nos salões do Ideal Clube, que contou com expressiva plateia de familiares, amigos, autoridades, membros da Academial Amazonense de Letras (AAL) e do Instituo Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA), entidades representadas pelos acadêmicos Francisco Gomes da Silva, Max Carphentier e Euler Ribeiro.


Economista Osíris Silva novo acadêmico da Alcear/Foto: Cleomir Santos

Ao aceitar o extraordinário desafio, acode-me, desde logo, a grande responsabilidade que cada novo acadêmico passa a assumir em relação ao cumprimento, com zelo, fidelidade e determinação das normas estatutárias e programáticas que regem a instituição.

O axioma implica a cada um dos membros, recém empossados ou veteranos, o entendimento claro e insofismável de que as obrigações espontaneamente assumidas são definitivas e inalienáveis.

Os novos acadêmicos empossados na Alcear/Foto: Cleomir Santos

Mais ainda, se nos impõe a dever de permanecermos conectados, sem concessões de qualquer natureza, à realidade e à evolução sociocultural, artística e científica do Amazonas e do Brasil.

Não podemos nos permitir, queira Deus, virmos a nos transformar em meros espectadores da realidade conjuntural local e do mundo que se descortina à nossa frente a cada dia.

Acredito e confio termos todos a consciência de que somos e seremos sempre, incansavelmente, na qualidade de células ativas  da ALCEAR, agentes de mudanças.  Pretensos, porém convictos grãos do sal da terra.

Em última instância, uma das razões inelutáveis de nosso engajamento, por livre arbítrio, a uma entidade dedicada e comprometida com a evolução cultural, artística e científica de nossa terra.

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