Com Roberto Campos Neto, 1 em cada 4 Reais arrecadados no Brasil foi usado para pagar juros

Ato contra alta dos juros e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto - foto: recuperada

Taxa de juros mantida por Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, é uma das maiores do mundo


Um quarto das receitas fiscais no Brasil, em 2023, foi direcionado ao pagamento de juros sobre a dívida governamental, segundo revela reportagem do jornalista Assis Moreira, publicada no Valor.

Essa alocação expressiva de recursos evidencia um cenário desafiador, comprometendo a capacidade do governo de investir em áreas prioritárias.

Sob a presidência de Roberto Campos Neto, o Banco Central do Brasil manteve uma das taxas de juros mais elevadas do mundo. Essa decisão impactou diretamente as finanças públicas, uma vez que uma parcela considerável das receitas fiscais foi destinada ao pagamento de juros, exacerbando as complexidades econômicas do país.

Economistas da ONU projetam uma desaceleração no crescimento econômico do Brasil, prevendo uma queda de 3,1% em 2023 para 1,6% no ano seguinte. Esse declínio é atribuído ao impacto prolongado das taxas de juros elevadas sobre o consumo e os investimentos, além de uma demanda externa mais baixa.

Canal Cortes 247

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