Em 2024, o Brasil deve avançar uma posição no ranking global de produtos internos brutos (PIB), alcançando a 8ª colocação na economia mundial. Com um crescimento estimado de 2,2% pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), o país liderado pelo presidente Lula superará a Itália. Contudo, para ultrapassar a França, que ocupa a 7ª posição, seria necessário um aumento drástico no PIB, de aproximadamente 800 bilhões de dólares.
De acordo com o boletim do FMI publicado em abril, a economia brasileira está em uma trajetória positiva, com crescimento do PIB e controle da inflação. “Os pressupostos da política monetária são consistentes, tendo como meta a convergência da inflação dentro da faixa de tolerância até o final de 2024”, afirma o documento.
Além disso, o Boletim Focus divulgado pelo Banco Central em abril de 2024 elevou a expectativa de crescimento do PIB para 1,89%, uma melhora em relação à previsão anterior de 1,85%. Esta é a sétima alta consecutiva no indicador. Com a possível redução da taxa de juros, o Brasil tem o potencial de crescer ainda mais e encontrar uma situação econômica ainda mais favorável nos próximos meses.
Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados na quarta-feira, 29 de maio, mostram que o desemprego caiu para 7%, o menor nível para o mês de maio nos últimos 10 anos. Além disso, a renda dos brasileiros tem aumentado significativamente, especialmente entre os mais pobres, representando outro indicador positivo para o governo Lula.
Esses números reforçam a declaração do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que na semana passada afirmou que “há fantasmas” na cabeça da população. “A impressão que dá é que tem um fantasminha fazendo a cabeça das pessoas e prejudicando nosso plano de desenvolvimento”, disse Haddad.
Com esses avanços econômicos, o Brasil se consolida como uma potência emergente, capaz de melhorar a vida de seus cidadãos e fortalecer sua posição no cenário internacional.
Fonte: Revista Fórum