Estimulação Peniana (Por Max Diniz Cruzeiro)

Max Diniz Cruzeiro(DF)
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Ativar a vida sexual pode ser algo difícil e de alta complexidade, porém requer uma habilidade sensorial para com os tutores dos mais novos em ensinar-lhes as vias mais adequadas em que se baseia o peso do conhecimento prévio adquirido.

O ensinamento começa após o nascimento, em que a habilidade sensorial do bebê deve receber um condicionamento para reagir diante dos estímulos. De tal maneira que seja vinculado ao momento de rejeição de um estímulo visualizado por um processo de incômodo em que a criança sente ao repugnar algo do ambiente, deve ser observada atentamente como uma apreensão que deve ser desenvolvida.


Assim, o choro do bebê será o parâmetro sensorial dos pais para dar o ensinamento sensorial mais adequado em que se vincule um ato esperado. A manifestação da criança deve ser trabalhada em seu estado inicial de forma que ela aprenda a assimilar os primeiros comandos de comunicação. Entre eles, o condicionamento da hora da alimentação, da hora do carinho, da hora da retribuição, da hora da correspondência auditiva e visual. E os recursos a serem utilizados serão o timbre da voz humana, timbres sonoros leves e ora agudos, o tato seguido de carinho materno e paterno e a aproximação de elementos da natureza, como a água e as texturas diferenciadas dos tecidos das roupinhas utilizadas.

Sempre que possível os tutores devem evitar o excesso de estímulo precoce nas partes mais sensíveis do corpo da criança, que incluem principalmente: áreas pubianas, anus, reto e lábios. Porque a canalização excessiva por meio da limpeza de tais áreas geram crianças propensas a uma elevada curiosidade precoce pela sexualidade.

As crianças são viciadas, até os 7 anos, em uma fase de experimentação do ambiente. Então tudo aquilo que ela capta como sensorialmente estimulante e positivo para ela. Assim, ela terá a tendência natural de ir buscar as mesmas informações em outros contextos.

Eu por exemplo, me despertei precocemente nesta fase da idade, o que me levou a brincar com outras crianças de “carneirinho” onde os mais velhos estimulados também precocemente projetavam seu falo na brincadeira de criança para servir de instrumento de consumo de “ordenha”. Dentro dos parâmetros de inocência das crianças.

Convém aos pais evitar o excesso de zelo para com seus filhos e não reprimir o sentimento ou estímulo despertado caso venha a acorrer. Porque a repressão do pensamento em que para um terceiro é uma afetação, em que o indivíduo percebe como uma necessidade e desejo seu, leva a sucessivas recorrências de incompreensão em cima do mesma consequência gerada, ampliando ainda mais o desejo reprimido, acentuando a característica indesejada pelos Tutores da criança.

A melhor forma de trabalhar com este conceito quando verificado sua ação precoce é buscar influenciar por meio de argumentação a criança sobre os valores reais em que a ação incorrerá se continuado o raciocínio. A compreensão real das ações infantis levará a um assentamento da vontade da criança que verificará como satisfeita a curiosidade e partirá para outras formas de expressão do pensamento para continuar seu desenvolvimento cognitivo.

Aos jovens, homens, que se preocupam por encadear sua fase de descoberta do corpo com o tamanho e características do falo. Existe uma série de exercícios didáticos que podem ser absorvidos nesta faixa etária a fim de garantir o pleno desenvolvimento do membro. Limitar-me-ei por falar do aspecto masculino porque me falta vivência do aspecto feminino, por isto peço que outros pesquisadores recorram a uma cartilha de recomendações para as meninas.

Para ampliar o tamanho do pênis os garotos devem esticar o falo da base pubiana para a extremidade em movimentos ritmados e inconstantes. Ao mesmo tempo deverão reter o pensamento canalizando o foco na percepção do estímulo que é realizado do estiramento. Façam sempre isto quando estivem tomando banho. Com alguns critérios de parada para reter a visualização do crescimento do membro.

Para ampliar a espessura do pênis é necessária a estimulação sensorial canalizada de forma giratória com as pontas do dedo em movimentos que se intensificam na forma cíclica e com algumas pausas para acentuar a excitação através do inchaço do órgão. Também neste caso é vital que o indivíduo exerça a concentração sobre o estímulo para canalizar a impressão.

Para ampliar a cabeça do pênis é necessário que o jovem abra as duas mãos de forma espalmada e fricciona por sobre esta parte de forma circular a promover-lhe um leve inchaço. Quando eu falo em inchaço, não estou me referindo ao ato de provocar hematomas, tem uma grande diferença.

Para ampliar a ejaculação peniana é preciso que o indivíduo intensifique a quantidade de vezes que faz o ato. Porém, seguido de algumas pausas para condicionar o organismo a procurar pela cópula quando solicitado pelo centro emocional, motor e afetivo.

Nesta etapa dos 15 anos o jovem já está mais ou menos consciente do que deseja como experimentação de sua sexualidade. Então de acordo com os princípios de cada um estabeleça uma rotina em que a visualização da ereção se condicione ao pensamento daquele arquétipo de pessoa ao qual ele idealiza como fundamental para seu desenvolvimento sexual.

Se houver privação de sentido, por considerar a sexualidade coisa fugaz, torpe, vulgar ou hedionda, provavelmente este adulto crescerá com sérias restrições em sua vida sexual quando ativada.(Max Diniz Cruzeiro – LenderBook Company – www.lenderbook.com)

 NR – Coluna publica, excepcionalmente, neste domingo (21)

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