‘Golpe de 2016’ é conteúdo de disciplina em Universidades brasileiras

A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) está entre as que adotaram a disciplina Golpe de 2016.

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) aderiu ao movimento de universidades públicas brasileiras, deflagrado na UnB, e também irá oferecer a disciplina sobre o Golpe de 2016 e a crise da democracia no Brasil.


Matéria será oferecida pelo departamento de Filosofia da UFMS e o seu conteúdo entrará na grade como opcional e não apenas os acadêmicos do curso poderão assistir às aulas, mas sim qualquer pessoa interessada.

A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) está entre as que adotaram a disciplina Golpe de 2016.

Para os interessados, o coordenador do curso da UFMS, Stefan Vasilev Krastanov, explicou que basta procurar a coordenação do curso de filosofia e candidatar-se a assistir orientações da matéria. “Vai ter divulgações ainda e a gente espera bastante público”, finalizou.

Antes da UFMS, várias universidades já acompanharam a UnB na oferta da disciplina sobre o golpe de 2016, como a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

Em outras cinco instituições, professores também se manifestaram a favor da criação de cursos que caracterizam o impeachment de Dilma, em 2016, como “golpe”, mas elas ainda não avaliaram as propostas. São elas: Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e Universidade Federal de São João del-Rey (UFSJ).

Confira aqui a grade e os textos da disciplina sobre o Golpe de 2016, idealizado pelo professor Luis Felipe Miguel.

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