Governo desiste de nomear assessor de Marcelo Ramos. Ele ‘bateu’ no Bolsonaro

Joélio de Almeida Cunha seria o responsável por lidar com o Congresso sobre medidas, mas Planalto voltou atrás - foto: divulgação

O governo desistiu de nomear como diretor, um administrador que já compartilhou uma série de postagens nas redes sociais críticas à gestão federal.


Joélio de Almeida Cunha foi nomeado nesta segunda-feira como diretor do Departamento de Acompanhamento junto ao Congresso Nacional da Secretaria de Governo. A nomeação chegou a ser publicada no Diário Oficial.

No mesmo dia, no entanto, o governo publicou uma portaria para tornar a portaria para tornar a nomeação sem efeito.

Na prática, Cunha trataria com o Congresso sobre assuntos relacionados com medidas provisórias e projetos de lei do Congresso Nacional.

Nas redes, porém, Cunha endossa publicações que reprovam a gestão Bolsonaro.

Um dos posts compartilhados foi feito por Ciro Gomes, que afirma que “as pessoas já não olham para o presidente da república como um líder, sua autoridade está se esgotando”.

Cunha também compartilhou um tuíte em que Fernando Haddad diz que há “um ser abjeto na presidência da República”.

O administrador ainda retuitou uma publicação de Wilson Witzel, adversário de Jair Bolsonaro, contra Flávio Bolsonaro. Na publicação, Witzel diz: “Senador Flávio Bolsonaro, o senhor, que some com o Queiroz e foge da Justiça, faça como eu: abra seus sigilos bancário e telefônico e deixe que investiguem sua rachadinha e da sua família”.

Metrópoles

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