“Eleito com discurso moralista, Bolsonaro ensinou aos filhos uma das fórmulas mais rasteiras de embolsar dinheiro público. O escândalo das vacinas sugere que ele só demorou a se envolver em rolos maiores por falta de oportunidade”, jornalista Bernardo Mello Franco.
“Os Bolsonaro transformaram a atividade parlamentar num negócio de família. Pai e filhos penduraram dezenas de assessores fantasmas em seus gabinetes. A turma fingia que trabalhava e repassava a maior parte dos salários ao clã”, escreve o jornalista Bernardo Mello Franco no Globo.
“O Ministério Público já havia comprovado os desvios no escritório de Flávio Bolsonaro, denunciado por organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro. Agora uma nova gravação situa o presidente no topo do esquema”.
Ironia, demagogia, desfaçatez ...