Com o apoio de vários filiados do PT e lideranças de movimentos sociais, o deputado estadual José Ricardo Wendling (PT) protocolou simbolicamente sua inscrição a pré-candidato a prefeito de Manaus, hoje na sede do Partido dos Trabalhadores (PT).
Inicia nesta sexta-feira (3) o Encontro Municipal de Definição de Candidatos e Candidatas do Partido, onde serão discutidas as diretrizes do programa de governo municipal, as diretrizes de atuação legislativa, a política de alianças, de candidatura própria ou de apoio e definidos os nomes dos candidatos a prefeitos e prefeitas, vereadores e vereadoras e vice-prefeitos e vice-prefeitas. As deliberações do partido para as eleições 2016 serão definidas ao final do encontro neste sábado (4).
Além da inscrição, o parlamentar registrou também um abaixo-assinado com a assinatura de cerca de 500 filiados do PT e líderes de movimentos sociais que apoiam a sua candidatura. Esteve presente no local, militantes, o vice-presidente nacional do PT, Jorge Coelho, os vereadores de Manaus, Waldemir José e Professor Bibiano, e membros da direção do Partido.
No momento, José Ricardo agradeceu o apoio de todos aqueles que acreditam em seu nome como uma nova alternativa para a cidade de Manaus, mas enfatizou que respeitará a decisão democrática do PT na escolha do nome que deve disputar o pleito deste ano. Ele destacou que a base de sua proposta de pré-candidatura é construir um programa de governo com a participação efetiva da população, de forma a priorizar as áreas que o cidadão considera mais prioritárias e incluindo os segmentos que o atual prefeito deixou de fora de sua gestão.
“Você olha para Manaus e vê o abandono em que se encontra a cidade, e em áreas básicas como transporte público, saúde, educação saneamento básico, tratamento de esgoto. A atualização do plano de cargos e salários dos professores não foi feita pelo prefeito, deixando de lado este direito trabalhista de uma categoria de suma importância para o desenvolvimento da população. Queremos com uma candidatura do Partido por meio processo de orçamento participativo ter uma relação mais próxima com a sociedade. Temos chances reais de governar para a maioria, com uma gestão inclusiva. E sabemos que a sociedade pede alternativa, alguém que tenha coerência e credibilidade em sua história política”, expôs.
