A partir de 1º de abril, os medicamentos devem ficar cerca de 5,6% mais caros em todo o Brasil. O aumento leva em consideração a inflação (que fechou 2022 com 5,79%) e outros fatores. Apesar de ainda não ser oficial, o mercado farmacêutico já trabalha com esse número.
Os medicamentos no Brasil são regulados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão ligado á Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que todos os anos tabelam os valores em que os remédios podem ser vendidos nas farmácias e drogarias.
Apesar da elevação nos preços, o aumento deve ser cerca de metade do que foi feito em 2022, quando o setor teve uma alta de 10,8%.