Morte de policial é mais uma prova da desastrosa política armamentista de Bolsonaro, diz Gleisi

Presidente do PT, Gleisi Hoffmann - foto: recorte/recuperada

A presidente do PT fez referência ao assassinato de Milene Bagalho Estevam. A parlamentar também reforçou que o empresário Rogério Saladino ‘tinha uma pistola irregular’


A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), criticou nesta segunda-feira (18) a política armamentista defendida por Jair Bolsonaro (PL) após a morte da policial civil Milene Bagalho Estevam, vítima de um tiroteio envolvendo o empresário Rogério Saladino na cidade de São Paulo (SP).

“Morte da policial civil Milene Bagalho Estevam, no Jardim América, em SP, é mais uma prova da desastrosa política armamentista colocada em prática por Bolsonaro. O empresário tinha uma pistola irregular com ele e era CAC, os ditos cidadãos de bem! Toda minha solidariedade à família de Milene que era especialista em resolver casos de latrocínios e homicídios e uma policial destacada na corporação”, escreveu a parlamentar na rede social X.

O número de pessoas com registros de armas de fogo aumentou 474% durante o governo Bolsonaro, mostrou o Anuário de Segurança Pública, com base em informações do Exército. As estatísticas são referentes às atividades de caçador, atirador desportivo e colecionador (CAC) até 1º de julho de 2022.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, criticou neste sábado a ideia de acabar com a reeleição presidencial.

Canal Cortes 247 

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