Nova avenida vai oferecer alternativa para a população chegar ao Centro

Foto: Tiago Corrêa/UGPE

Os moradores dos bairros da Glória, São Raimundo, Santo Antônio e Compensa vão ganhar uma nova opção para chegarem até a área central de Manaus. O Governo do Amazonas, por meio da Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE), vai entregar até o final deste ano a Ligação Viária Luiz Antony (LLA), que está localizada na avenida Kako Caminha e interligará os bairros da zona oeste à área central da capital através da rua Luiz Antony, no bairro de Aparecida, zona sul.


A Ligação Viária Luiz Antony é uma obra do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim) e contará com iluminação a LED, ciclovia, pista de caminhada e espaços para práticas esportivas. As obras da LLA contemplam também a construção do Parque das Castelhanas, que fica localizado no início da rua Luiz Antony e tem entrada pela avenida Constantino Nery, ao lado do terminal de ônibus (T1).

Foto: Tiago Corrêa/UGPE

O Parque das Castelhanas está com 96% das suas obras concluídas e contará com uma área de 3 mil metros quadrados para a prática de esportes e convívio entre os moradores da região. O lugar, que antes era o leito do igarapé da Castelhana, ocupado irregularmente durante décadas e repleto de lixo acumulado, mau cheiro e poluição, foi revitalizado e será equipado com academia ao ar livre, área para caminhada, bancos, arborização e quadra poliesportiva. O local vai se tornar uma ótima opção aos moradores das zonas sul e oeste.

O coordenador executivo da UGPE, Marcellus Campêlo, afirma que, após a conclusão das obras da Ligação Viária Luiz Antony, a via será uma nova opção de saída dos bairros da Glória, Santo Antônio e São Raimundo. “A entrada da LLA estará localizada logo após a ponte da Kako Caminha, e quem utiliza essa via para chegar até a área central da cidade, poderá utilizar a nova via e já sair no bairro de Aparecida, a poucos minutos do Centro”.

Foto: Tiago Corrêa/UGPE

Desapropriações – As obras da nova avenida já estavam sendo executadas desde a retirada das famílias, mas tiveram seus trabalhos paralisados durante dois anos devido a um processo de desapropriação na justiça de uma empresa na localidade. A ordem de desapropriação foi proferida no início do segundo semestre deste ano, e imediatamente os trabalhos para a conclusão da obra foram retomados.

Foto: Tiago Corrêa/UGPE

O Prosamim, quando concluiu a primeira etapa de intervenção em 2017, retirou da área cerca de 376 famílias que viviam na Bacia do São Raimundo, sem as mínimas condições de saneamento básico e propensas aos perigos das inundações e enchentes.

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