Nova Rede Mulher realiza ação itinerante em Itacoatiara e Novo Airão

Foto: Divulgação/Sejusc

O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), realiza nesta semana ações do Projeto Nova Rede Mulher, em alusão ao Agosto Lilás, nos municípios de Itacoatiara (a 176 quilômetros de Manaus) e Novo Airão (a 115 quilômetros de Manaus).


Coordenado pela Secretaria Executiva de Políticas para Mulheres (SEPM) da Sejusc, o projeto visa fortalecer os Organismos de Políticas para as Mulheres (OPMs), com levantamento e análise de dados sobre a rede de atendimento à mulher em situação de violência para fornecer suporte aos municípios.

Foto: Divulgação/Sejusc

Durante toda a semana, equipes da Rede Mulher visitam diversos órgãos como a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), Secretaria de Estado de Educação e Desporto, Centro de Referência em Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e delegacias.

A ação também oferece serviços voltados ao bem-estar da mulher. Entre eles estão atendimento psicossocial, Camarim da Autoestima, vacinação contra influenza, orientação jurídica, emissão da carteira da pessoa com deficiência (PcD), carteiras de identidade (RG), certidão de nascimento, entre outros.

A secretária Mirtes Salles, titular da Sejusc, ressaltou que a atuação do projeto no interior é de suma importância para enfrentamento da violência contra a mulher.

Foto: Divulgação/Sejusc

“O Governo do Estado se preocupa em ampliar os atendimentos para as mulheres interioranas. Por isso, vamos instalar seis unidades do Serviço de Apoio à Mulher, Idoso e Criança (Samic), a fim de reforçar os serviços para que possamos alcançar todas as mulheres em situação de violência”, afirma a gestora.

A secretária executiva de Políticas para Mulheres da Sejusc, Maricília Costa, frisou que a Nova Rede Mulher visa fortalecer a assistência prestada às mulheres do interior.

“Por meio dessas ações podemos prestar assistência a essas mulheres que tiveram os direitos violados e proporcionar melhorias de atendimento para elas”, destacou.

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