Paulo ‘Batata’: uma mercadoria com prazo de validade vencido

Paulo Junior

Paulo Junior


Uma nota de uma suposta assessoria de imprensa publicada aqui no Correio da Amazônia, assinada por Cesar Thiago, no último dia 20 de fevereiro, alardeava, que um certo cidadão chamado Paulo Junior, vulgo Paulo Batata, estaria sendo disputado para assumir a Secretaria Municipal do Trabalho (Semtrad) ou a Secretaria de Estado do Trabalho (Setrab), nos lugares dos competentes técnicos e atuais titulares das pastas, Guto Rodrigues e Francinete Lima, respectivamente.

Ou a mercadoria estava estragada ou estava com prazo de validade vencida, tanto, que a notícia não repercutiu o desejado pelos propagadores de fatos inverídicos. Também pudera, a nota veio carregada de erros de português, de concordância verbal, gramatical e de localização das secretarias.

O assessor e seu assessorado não conhecem sequer o nome da atual secretária Estadual do Trabalho. Disseram que a pasta estava sendo dirigida pela professora universitária Iraildes Caldas, irmã da ex-secretária do Trabalho, Iranildes Caldas, que hoje se encontra aposentada. Erraram, também, as siglas da secretaria municipal (SEMRAD), quando o correto é: Semtrad. A sucessão de erros não ficou por aí. Em Manacapuru, ele é um ilustre desconhecido e, no restante do interior, simplesmente, não existe. Ou seja, o desavisado assessor ouvir o galo cantar, mas não sabe onde e, nem porque a jurupoca piou.

O oportunismo do vulgo Paulo Batata, fica evidenciado nas investidas feitas no decorrer da atual administração municipal. Ele investiu na saída do sub-secretário Vicente Filizzola, para ocupar o seu lugar. O próprio Filizzola, hoje, com 54 anos de luta, diz que ficou sabendo das tentativas de desmerecê-lo junto ao executivo municipal, mas que não deu importância, porque o seu horário é preenchido com trabalho.

Antes “o Batata”, fez várias investidas na saída da ex-secretária do Trabalho Iranildes Caldas, para ocupar o lugar dela. E, bem antes, investiu no impedimento do presidente do Sindicato dos Rodoviários, Josildo de Oliveira, para ocupar o lugar dele. Em nenhuma dessas ocasiões, ele foi bem sucedido. Deve, agora, estar desejando o impedimento do atual prefeito. Tomara que ele consiga.

 

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