Policlínica Gilberto Mestrinho reforça serviço com ambulância

Foto: Divulgação

Os nove mil pacientes atendidos mensalmente pela Policlínica Gilberto Mestrinho, no Centro de Manaus, ganharam esta semana um novo reforço nos serviços de saúde oferecidos a eles. A ambulância da unidade, recebida da administração anterior sem condições de uso, foi recuperada.
O secretário de Estado de Saúde, Francisco Deodato, destaca que a atual gestão vem trabalhando para devolver às unidades de saúde a sua capacidade de atendimento. “Fazer funcionar o que não estava funcionando e trazer os serviços de saúde à normalidade é o que temos buscado todos os dias”.


A diretora da Policlínica, Adessandra Freires, ressalta que a ambulância é uma segurança a mais para o serviço, uma vez que a maioria dos usuários atendidos na unidade é paciente crônico, que vem para consulta de acompanhamento e pode precisar ser transportado a uma unidade de urgência e emergência, caso venha a passar mal.

Localizada na avenida Getúlio Vargas, a unidade oferece atendimento por meio de consultas marcadas. A média de atendimento na Policlínica é de 9,6 mil por mês. Entre as especialidades médicas disponíveis no local estão cardiologia, urologia, endocrinologia, pediatria, nefrologia pediátrica, oftalmologia, mastologia e psicologia. A Policlínica também realiza pequenas cirurgias, nas áreas de cirurgia de baixa complexidade e dermatologia.

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Tratamento – O único serviço oferecido pela Policlínica que não necessita de agendamento via regulação é o atendimento em saúde mental. A pessoa que estiver precisando de algum tipo de acompanhamento nesta área pode procurar a unidade, que dispõe de cinco psicólogos, atendendo por dia, em média, até sete pacientes.

Entre os tipos de tratamentos oferecidos pelo serviço de saúde mental está a psicoterapia, que na unidade ocorre de forma individualizada. “A gente atende desde crianças a idosos, com os mais diversos tipos de transtornos mentais. Também atendemos pessoas usuárias de droga e álcool que estejam interessadas em tratamento”, explica a psicóloga Tatiana do Nascimento Corrêa.

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