É direito de todo cidadão votar e ser votado. Aspirar representar seu povo. Mas, e Eduardo, que recebeu votos para ser Senador da Republica, com mais 04 anos de mandato, líder do Governo Federal, um dos homens mais ricos do Amazonas… por que quer ser Governador?
Por que Eduardo critica agora de forma sistemática um governo que ele mesmo apoiou e que pouco antes das eleições iniciarem, dizia ser um bom governo?
Por que Eduardo fez e faz de tudo para ser governador trazendo para seu lado, a todo custo, parceiros com tamanha ambição quanto a sua para tomada do governo?
Podemos exemplificar a sanha nefasta de poder de três formas: primeiro Eduardo Braga deva ser muito ambicioso. Faz e fará de tudo para ser governador sem medir princípios. E por fim, aliando-se a parceiros momentâneos também fincados no jogo duro de poder.
Eduardo não medira esforços para passar por cima de quem quer que seja para atingir seu objetivo. Alianças? Fará todas… Com antigos e novos inimigos. Eduardo quis Bisneto para ser seu vice. E Rebeca faz parte de um plano sinistro, Hissa Abrahão é uma peça no tabuleiro para confrontar-se claramente com Arthur Neto. Praciano é vitima de sua própria vaidade. Traiu princípios. Traiu-se. É o preço que todos pagarão em suas historias.
A ambição pelo poder move o candidato Eduardo. Por um lado, fundamentado no imenso poder financeiro e de mando em uma nova realidade econômica em beneficio próprio e de seu grupo. Será que junto a Eduardo há toda uma estrutura, que já mapeou as melhores oportunidades de negócios? Esse é um engendramento que deixaria de cabelo em pé, o mais inocente dos amazonenses.
A população começa a perceber que para Eduardo, não importa se Manaus está com problemas, se o Estado tem problemas, assim como todas as cidades e Estados brasileiros. O que move Eduardo não é a solução dos problemas, mas a necessidade de poder.
Pior é que Eduardo intimida setores da sociedade de reagir. Pessoas acham que não ganham e nem perdem, mas, se pararem para pensar, serão (08) anos com Eduardo Braga ditando as normas da sua forma, o governo que tem na cabeça dele. E do qual dialogo não faz parte. Tolerância e democracia não existem. Não poderão jogar para debaixo do tapete os prejuízos que a sociedade terá.
Eduardo esta precisando de um tempo para pensar em sua vida. Voltar ao Senado. Deixar seu suplente, o arquimilionário Lirio Parisotto cuidar de seus negócios pessoais e não ostentar um título de Senador (carona), que não foi conquistado com o voto do cidadão amazonense. Eduardo precisa que a sociedade diga claramente, através das urnas, que ditadores ou generais ambiciosos, neopopulistas, não prosperam em uma sociedade livre.
(da Redação)
