Segurança da diplomação e da posse de Lula e Alckmin é articulada pelo TSE e Governo do DF

Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin - foto: recuperada/recorte

Secretário de Segurança do DF tem reunião no Tribunal Superior Eleitoral nesta segunda (4) para a cerimônia do próximo dia 12


Uma forte preocupação da equipe de transição e do PT em geral tem sido garantir a segurança do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, nas cerimônias de diplomação, no próximo dia 12, e de posse, em 1º de janeiro, uma vez que há grupos bolsonaristas inconformados com o resultado da eleição nas ruas até hoje.

Nesta segunda-feira (4), o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Júlio Danilo, tem reunião com o TSE para os últimos ajustes da reorganização do trânsito em Brasília na diplomação e reforçar a atenção na região.

Na última quinta-feira (1º), a equipe de transição se reuniu com as forças policias do DF para discutir detalhes do planejamento da segurança da diplomação e da posse. A reunião contou com a presença da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, o delegado da polícia federal Andrei Passos, integrante do grupo de transição, e Júlio Danilo.

Posse

Na posse de Lula, bolsonaristas não poderão fazer manifestações na Esplanada dos Ministérios. Seguidores do presidente derrotado imaginavam que o gramado em frente à Praça dos Três Poderes pudesse ser dividido, como outras vezes foi, entre os dois lados, mas não há chance de isso acontecer.

A Secretaria de Segurança Pública do DF e a PF já decidiram só autorizar manifestações contrárias em regiões da capital que não coincidam com a da festa do PT, informou o jornalista Lauro Jardim na última semana.

Segundo reportagem do Globo, a posse de Lula contará com um amplo esquema de segurança envolvendo cerca de 700 policiais federais, esquadrão antibombas, agentes à paisana, snipers e barreiras antidrones.

De acordo com o secretário de Segurança do DF, a Esplanada dos Ministérios será fechada e o acesso a caminhões será bloqueado. O plano inclui ainda ao menos três “linhas de revista” de participantes da cerimônia. Uma delas será montada na altura da Catedral de Brasília e as outras ficarão atrás dos prédios que abrigam os ministérios.

O objetivo é evitar que manifestantes infiltrados penetrem no evento com armas e objetos cortantes.

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