Termo de cooperação técnica dará mais segurança nos rios no AM

Sérgio Fontes (C) e Galdino Junior (D), assinam Termo de Cooperação/Foto: Divulgação

O Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial no Estado do Amazonas (Sindarma) e a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas, assinaram hoje, segunda-feira (15), um termo de cooperação técnica com destinado a dar mais segurança para as atividades fluviais no interior do estado.
O documento foi assinado pelo secretário da SSP-AM, Sérgio Fontes, e o presidente do Sindarma, Galdino Alencar Júnior. Fontes disse que o termo de cooperação irá beneficiar os municípios do interior do Amazonas, onde os registros apontarem maiores índices de roubos, furtos, receptação e desvios de combustíveis nos rios.


Sérgio Fontes (C) e Galdino Junior (D), assinam Termo de Cooperação/Foto: Divulgação

O termo de cooperação estabelece como permanente a operação Ratos D’Água, quando serão realizadas operações policiais com apoio do Sindarma para coibir os crimes nos rios. O reforço na segurança nos rios beneficiará tripulantes e passageiros de embarcações que navegam pelos rios no Amazonas.

O setor navegação fluvial, que principal modal de transporte de cargas e passageiros no Amazonas, tem sido alvos dos criminosos. O reforço na segurança é uma das principais reivindicações do Sindarma.

“O Sindarma tem feito a sua parte como entidade representativa do setor e faremos todos os esforços para ampliar a segurança nos rios. Uma iniciativa que traz avanços sociais para população e econômicos com a garantia das operações do transporte fluvial de cargas”, destacou o presidente do Sindarma.

A SSP-AM monitorará as vias fluviais percorridas pelas embarcações, estabelecerá bases de apoio operacional e coibirá o comércio clandestino de combustível. “Quem compra combustível fruto de roubo no interior pode estar cometendo o crime de receptação. O objetivo desse protocolo é também aumentar essa conscientização para coibir esse comércio ilegal de combustíveis, que fomenta os roubos. Essas modalidades criminosas, além de causar danos à economia regional, também colocam em risco os trabalhadores que operam os meios de transporte e contaminam o meio ambiente”, afirmou Sérgio Fontes.

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