Travessia – Por Max Diniz Cruzeiro

Neuro cirurgião Max Diniz Cruzeiro (DF)

Travessia é o momento crítico em que um indivíduo sai de um meio, no qual deve passar por outra zona de estrutura diferenciada, a fim de se interconectar a outro ponto no local de destino. Pode ser vista como uma barreira transacional, ou um obstáculo transacional que deve ser superado, a fim de que o ponto de chegada possa ser alcançado.


Requer uma necessidade adaptativa, a fim de que um objetivo de chegada seja conquistado. Como também habilidades específicas para transacionar informações dentro da zona transversa ao qual o indivíduo deve construir subjetivamente a solução para seu conflito de deslocamento.

É necessário planejamento prévio, a fim de que uma simulação visualize os tipos de complicadores que podem haver durante a travessia. Então princípios de gestão deverão prever situações de conflito que podem ser desencadeadas na visualização de dificuldades durante o transcurso.

Fatores corretivos devem nortear uma carta de intenções que poderão determinar o agir diante da situação inesperada, para que o controle da travessia não saia do limite da razoabilidade.

Pode pressupor-se numa travessia numa falta, ou num excedente de estímulo em que a zona que difere da passagem pode sinalizar que irá corroborar para acentuar a ansiedade e aflição como um rito de passagem.

Porém quando a travessia deixa de ser um fator inato, e já é translúcida, a facilidade de reconhecimento, do ponto de vista adaptativo, permite a um indivíduo perceber que seus perigos já são conhecidos e que, portanto, os complicadores já estão mapeados no cérebro deste indivíduo, tranquilizando ainda mais o rito de passagem para outra extremidade.

Há que se pensar em um risco, e a propagação de estímulos de luta e fuga, como também de um deslocamento de parte da atenção e foco para atributos de segurança.

Muito pouco se constrói com o conhecimento de travessia, mas possuem grandes implicações no rol do conhecimento, uma vez que fornece informações geoestacionárias de grande valia para um processo de aprendizagem sobre os fatores e aspectos ambientais.

Neuro cirurgião Max Diniz Cruzeiro (DF)

O deslocamento de um organismo por um meio distinto ao qual ele está centrado, como por exemplo, a travessia de uma um rio, em que um indivíduo deve adentrar na água, é um destes muitos exemplos, que podem ser citados como percepção de aprendizado para um tipo de situação em que exige assistência adaptativa.

Ou uma pessoa que se desloque paralelamente a um vulcão em erupção, ou uma medida que exija passar por uma zona de mata em que um setor específico exista um incêndio que se propaga em sua direção.

Então há que se pensar em procedimentos de monitoramento, e quando a travessia é coletiva em divisões de funcionalidades nos quais uns indivíduos se especializam na guarda, outros no avanço pela área projetada, outros responsáveis pelos perigos do setor, e outros indivíduos responsáveis pela guarda de provisões e equipamentos. No qual mensagens de alertas são sinalizadas todas as vezes que o agrupamento que está fazendo a travessia pode sofrer algum tipo de intervenção que não reflita um estado de segurança.

Uma pessoa que deseja fazer um processo de travessia não tem como estímulo ficar nesta zona de transição, e o faz, muitas vezes para poder ter o direito de chegar ao ponto de destino, onde se situa a resolução de um conflito, o alcance de uma etapa de vida, uma meta, onde o objetivo finalmente pode ser construído ou dar início a outros processos em que outros objetivos possam ser colocados em rotina para serem conquistados.
Como uma trava, a zona que deve ser ultrapassada, é um obstáculo, e como tal tem um nível de dificuldade que pode implicar em uma diminuição de uma proficiência ou de um conteúdo vital.

Portanto um indivíduo que faça uma travessia deve ter no ponto de destino algum complemento que possa lhe devolver os atributos de sua vitalidade, ou ter medidas reparadoras em que esse mesmo objetivo seja construído.

Mas o que leva uma pessoa a optar por uma travessia? Ausência de uma via direta? Ser uma medida inesperada para alcançar um objetivo mais célere? Uma motivação para o alcance de uma meta? Uma necessidade de dominar os recursos e as disposições da natureza?

Os motivos podem ser diferenciados, porém a lógica parte de um pressuposto que o ponto de destino é que está o evento esperado que deve ser conquistado. Ou que ao chegar dele parta, uma missão como elemento de início de uma necessidade individual ou grupal.

Muitos indivíduos precavidos quando fazem travessia em lugares inóspitos colhem amostra do solo, da água, das cinzas a fim de que se alguma coisa der errado no ponto de destino, um corpo médico ou de intervenção possa ter indícios para saber exatamente que princípio deva aplicar a fim de corrigir a falha que aparentemente convergiu em diminuição da vitalidade.

Uma via área para uma pessoa que se situa em solo pode ser também considerada uma travessia, principalmente se a zona transversa ao qual o objeto de navegação irá transladar-se passar por fatores em que conflitos ambientais podem ser percebidos como elementos intrusos que devem ser controlados para se chegar são e salvo no ponto de destino. Portanto, toda travessia implica em pelo menos uma mutação do ambiente, ao qual o indivíduo não está acostumado. Exige habilidades e administração de pensamentos de homeostase, onde esse equilíbrio deve surgir como uma forma de garantir a estabilidade de um processo de deslocamento. Requer um tipo de postura, de auto-observação, de domínio sobre si mesmo e percepção do que difere antes que os efeitos reduzam a expectativa de vida.

Fraternalmente,

Max Diniz Cruzeiro

 

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