Tropas americana está de prontidão na Europa diante de risco de Putin usar arma nuclear

Foto: Reprodução

A Casa Branca informou nesta sexta-feira que militares dos Estados Unidos estão de prontidão na Europa para eventuais confrontos. Segundo autoridades norte-americanas, há o risco do presidente da Rússia, Vladimir Putin, utilizar parte do arsenal nucelar do pais.


De acordo com o assessor de segurança nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, as chances de uma arma nuclear ser usada pelos russos, porém, não parecem ser iminentes. “Existe o risco, dado todo o falatório e o brandir de armas nucleares de Putin, que o considere e temos sido claros sobre quais seriam as consequências”, disse Sullivan aos jornalistas.

“Atualmente, não vemos indícios do uso iminente de armas nucleares”, acrescentou, destacando que Washington estava se comunicado em particular, mas “diretamente com a Rússia sobre o tipo de resposta decisiva que os Estados Unidos teriam”.

Também nesta sexta-feira, o presidente norte-americano, Joe Biden, ressaltou que o país que comanda e a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) “não serão intimidados” por Putin, e alertou que a aliança militar defenderá “cada centímetro” do território dos Estados-membros.

“Os Estados Unidos e seus aliados não serão intimidados”, disse Biden na Casa Branca. Putin “não vai nos assustar”. O presidente norte-americano ainda apontou o dedo para a câmera enquanto advertia o líder russo: “Os EUA estão totalmente preparados, com nossos aliados da Otan, para defender cada centímetro do território da Otan. […] Sr. Putin, não entenda mal o que estou dizendo: cada centímetro”.

Biden falou logo após Putin presidir uma cerimônia em Moscou para declarar que a Rússia anexou quatro territórios da Ucrânia, mesmo que as tropas ucranianas continuem lutando nestas áreas para recuperar o controle.

“Quero dizer isso ao regime de Kiev e seus mestres no Ocidente: os habitantes de Lugansk, Donetsk, Kherson e Zaporizhia se tornam nossos cidadãos para sempre”, disse Putin. “Pedimos ao regime de Kiev que pare imediatamente de disparar todas as hostilidades e retorne à mesa de negociações”.

Fonte: Correio do Povo

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