Um político em decadência – por Garcia Neto

Garcia Neto é professor e jornalista - Foto: Reprodução

O vereador Daniel Barros PRTB), parece que está precisando, com urgência, de um gerenciador de campanha pré-eleitoral. Ele teve a desfaçatez de usar o meu nome.de citações bibliográficas em um de seus textos como se fosse de minha autoria, postada em rede social FB e no jornal Correio da Amazônia. Em seguida afirmou, sem apresentar qualquer tipo de prova de materialidade, que eu tinha cometido crime de plagiarismo, esquecendo ele que cabe a quem acusa o ônus da prova, para demonstração da verdade do fato que ele alega ter acontecido.


Em verdade, ao ler uma publicação que Daniel Barros diz ser “meu artigo”, o leitor mais atento logo discordaria e tacharia tal publicação de “um lixo literário”, enfim, uma imundície. Usar meu nome de citações bibliográficas em publicações que dá nojo de ler é um crime muito maior que o vereador nem imagina. Portanto, o hiato é imenso entre a qualidade de minhas produções literárias e os textos do vereador, que supera os limites do ridículo, daí a probabilidade de uma grande farsa.

Como se não bastasse, Daniel resolveu abrir uma cruzada de ataques graciosos à minha pessoa, como se eu fosse o concorrente mais forte à eleição suplementar em Novo Airão. Sabe-se que, na boca do povo, o nome do empresário Frederico Junior (MDB) aparece como favorito absoluto e, isso é fato. Maioria afirma que Frederico será o novo prefeito do município, cujo fato social está levando o vereador ao desespero. O pavor dele aumenta só de pensar sobre a possibilidade de eu participar da administração Frederico, daí esse terrorismo barato de político já desacreditado pela sociedade airãoense. Mas, tenha calma, porque a fase é de pré-campanha.

Abaixo nota da Redação do Correio da Amazônia

O professor e professor Garcia Neto, renomado analista político do Estado do Amazonas, tem todo o nosso respeito e admiração. Tanto que, indiscutivelmente, todos os seus aprimorados textos são publicados sem nenhuma contestação, revisão ou questionamento político, tamanho a sua fidelidade à verdade dos temas abordados em seus artigos. Motivo que me levou a publicar o ‘manifesto’ do vereador Daniel Barros, como se fosse do jornalista Garcia Neto, sem ao menos questionar a linha editorial, sem fazer a analise da qualidade técnica do texto.

Certamente, vamos apurar, para descobrir quem teve a desfaçatez de usar o meu endereço privado para me induzir ao erro e, em seguida, após o texto publicado, dar sumiço à publicação.

Mediocridade, tem nome, sobrenome, endereço e carteira de identidade e, não é dessa forma que se ganha visibilidade… o nome disso se chama ‘patifaria’ de pessoa despreparadas para conviver em sociedade.

George Cúrcio – editor do Portal Correio da Amazônia

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