
O A Unidade de Pronto Atendimento de Tabatinga, no interior do Amazonas, está na capacidade máxima para atender pacientes com Covid-19. O Governo disse que há uma sobrecarga nos serviços de urgência e emergência e subutilização da rede básica de saúde. Em Tabatinga, são 54 infectados com três mortes.
Um ofício enviado, a direção da unidade comunica a situação à Secretaria de Saúde de Tabatinga. “Estamos com a capacidade assistencial de 167% em relação os leitos disponibilizado para pacientes de Covid-19”, diz o documento obtido pela Rede Amazônica. A unidade não informa, no entanto, quantos pacientes estão no local.
Com o colapso dos atendimentos na UPA, o Hospital de Guarnição de Tabatinga passou a ser a única referência para os pacientes infectados pelo novo coronavírus.
De acordo com a situação apurada pela reportagem, a unidade de saúde militar trabalha, também, com sua capacidade máxima nos atendimentos aos pacientes com Covid-19.
A reportagem apurou que os dez leitos da Unidade Semi-Intensiva, onde ficam os pacientes mais graves de Covid-19, estão ocupados. A reportagem tenta contato com o Comando Militar da Amazônia para obter informações sobre a situação na unidade.
A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) informou que enviou, na sexta (24), uma equipe ao município. De acordo com o governo, foi observado que há uma sobrecarga nos serviços. “Estão sendo redefinidos os fluxos de atendimentos, tanto da rede de atenção básica quanto da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e do Hospital de Guarnição de Tabatinga, para uma melhor organização da assistência”, informou a nota.
O Governo disse, ainda, que a equipe se reuniu com o gabinete de gestão integrada da fronteira, formado por instituições militares, privadas, públicas, para decidir as questões relacionadas às ações no combate ao novo coronavírus. Neste sábado (25), a equipe da Susam visitou as unidades de saúde, inclusive as unidades básicas de saúde (UBS) de referência.
A reportagem apurou que os dez leitos da Unidade Semi-Intensiva, onde ficam os pacientes mais graves de Covid-19, estão ocupados. A reportagem tenta contato com o Comando Militar da Amazônia para obter informações sobre a situação na unidade.
A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) informou que enviou, na sexta (24), uma equipe ao município. De acordo com o governo, foi observado que há uma sobrecarga nos serviços. “Estão sendo redefinidos os fluxos de atendimentos, tanto da rede de atenção básica quanto da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e do Hospital de Guarnição de Tabatinga, para uma melhor organização da assistência”, informou a nota.