Vasco sofre mais uma vez, mas consegue empate no fim do jogo

Lances do gol do Paraná/Foto: Divulgação
Lances de poucas emoções/Foto: Divulgação
Lances de poucas emoções/Foto: Divulgação

A vida do Vasco não anda nada fácil na Série B. Se confirmar o retorno à elite, ao que tudo indica, será na base do sofrimento – já que os adversários se aproximam perigosamente de seu terceiro lugar. O empate em 1 a 1 com o Paraná, na noite dessa sexta, no Durival de Britto, traduz esse momento. Teve um pouco de tudo: balão de Douglas, pisada na bola de Kleber, contusão estranha de Carlos César e, mesmo com um homem a mais por 36 minutos, só uma chance efetiva de gol – justamente quando Maxi Rodríguez, enfim, balançou a rede.


Chance única = gol

O Vasco chutou 11 vezes a gol na partida e teve mais tempo de posse de bola. No entanto, apesar de o técnico Joel Santana ter se mostrado satisfeito com a atuação, a única chance efetiva de gol foi… a do gol, nos acréscimos do segundo tempo, com Maxi. Principalmente no primeiro tempo foram vários chutes sem direção ou fracos, que enganaram mais do que incomodaram o rival. Na etapa final, o poderio diminuiu, e as jogadas mal eram completadas. É hora de rever a qualidade do passe e dos cruzamentos para não bobear mais…

Por várias vezes, os jogadores do Vasco demonstraram o nervosismo inerente à situação tensa na Série B. Guiñazu e Rodrigo foram dois que discutiram com paranistas e não estavam para brincadeira. Quando a equipe saiu atrás do placar, as jogadas ríspidas e as reclamações aumentaram. Sorte que o gol de empate no fim amenizou a noite em Curitiba.

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