Cresce o número de barracas irregulares no Centro Histórico

As barracas do centro de Manaus/Foto: Zeferino Neto

Barracas proliferam no centro de Manaus/Foto: Zeferino Neto


As barracas do centro de Manaus/Foto: Zeferino Neto

A queda de braço entre camelôs e a Prefeitura de Manaus, ainda deverá continuar, pois, a melhora temporária registrada nas ruas Barão de São Domingos e Marquês de Santa Cruz, quando da reinauguração do Mercado Municipal Adolpho Lisboa, no Centro Histórico, já não existe mais, neste início do mês de dezembro.

O local onde foi construído o Camelódromo Epaminondas, ainda não inaugurado, os ambulantes espalhados pelas ruas e avenidas centrais, afirmam que a área não tem condições. “Quando chove a parte mais baixa alaga. Como é que vamos ter condições de trabalhar”, afirmou um camelô que não quis ter seu nome revelado.

A área a que se refere o vendedor ambulante foi construída pela Prefeitura de Manaus como forma de tentar resolver a situação dos camelôs, que em grande parte ocupam a área no entorno da Catedral Metropolitana de Manaus, Sete de Setembro e avenida Eduardo Ribeiro.

Ontem (03), a reportagem do Correio da Amazônia esteve na área próxima ao Relógio Municipal, na avenida Eduardo Ribeiro, constatando o crescimento do número de barracas no local.

Além disso, a Secretaria Municipal do Centro – Semc continua às voltas para debelar o problema da venda de verduras e frutas em carrinhos de mão. Ao que tudo indica a população manauara terá que continuar convivendo com a situação, neste fim de ano. 

A referida Secretaria já declarou à imprensa que está coibindo apenas a venda de produtos nos carrinhos de mão e, uma solução definitiva só virá quando finalizar o projeto de ordenação da área central da capital amazonense.

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