A Greve dos professores da ESBAM ainda está longe de terminar

A Esbam deixou de pagar os professores e administrativo desde novembro de 2014.
A Esbam deixou de pagar os professores e administrativo desde novembro de 2014.
A Esbam deixou de pagar os professores e administrativo desde novembro de 2014.

A Escola Superior Batista do Amazonas (Esbam), resolveu endurecer o jogo, desconhecer as determinações do Ministério Público, passar por cima da liminar concedida aos professores pelo Tribunal Regional do Trabalho, não pagar salários atrasados desde novembro de 2014, desrespeitar funcionários de todos os níveis e cargos, lotados na instituição.
Não bastasse, divulgou a realização da rematrícula para 2015, com o comunicado de que a greve instaurada na faculdade em novembro de 2014 havia terminado. A instituição teve mais de 3.000 alunos rematriculados.
“A Esbam espalhou boatos de que havia pago os professores e que a greve havia acabado. A Esbam não paga um centavo desde novembro”, apontou um representante do Sindicato dos Professores em Manaus. As aulas tiveram o início transferido para a segunda-feira (23) por conta da greve.
Os cursos que ficam prejudicados pela inoperância da instituição, são: Administração de Empresas “com linhas de formação específica em mercados internacionais”, Medicina Veterinária, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Letras, Pedagogia, Sistemas de Informação, DIREITO, Psicologia, Serviço Social, Matemática e Engenharia Civil.
Vejam nota enviada pelo Sindicato da categoria, por Whatsapp, ao Correio da Amazônia:


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