Agentes penitenciários podem sofrer estresse semelhante ao pós-guerra

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Um estudo recente da Universidade do Estado de Washington (EUA) mostrou que 19% dos guardas de prisões dos Estados Unidos sofrem com Síndrome de Estresse Pós-traumático. Este transtorno é uma resposta à um evento traumático, como guerra, sequestro, abuso sexual ou acidentes.


Funcionários de prisão frequentemente testemunham violência, sofrimento e passam até por crises existenciais ao questionar se o sistema realmente é justo e eficiente. O índice desse tipo de síndrome na população geral é de 3,5%, o que significa que os guardas e outros profissionais da prisão têm seis vezes mais chances de sofrerem com o problema.

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O número de funcionários afetados é similar ao de soldados americanos que foram ao Iraque ou Afeganistão, e é maior do que o número de policiais que têm a síndrome.

Entre esses funcionários diagnosticados, 15% relataram flashbacks e pesadelos relacionados com a violência que testemunharam. O estudo analisou 355 trabalhadores do Departamento de Correções do estado de Washington.

Fonte: Informa Paraíba

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