Anderson Sousa participa de encontro da CNM com mais de 2 mil prefeitos, em Brasília

Reunião da Confederação Nacional dos Municípios com mais de 2 mil prefeitos em Brasília - foto: Erlan Roberto

O presidente da Associação Amazonense dos Municípios (AAM) e prefeito de Rio Preto da Eva (a 79 quilômetros de Manaus), Anderson Sousa, está em Brasília para participar da reunião da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).


O encontro tem a presença de, aproximadamente, 2 mil prefeitos de todo o Brasil.

“Esta semana é muito importante e decisiva para o municipalismo. Estamos em Brasília para discutir com 2 mil prefeitos temas como a Reforma Tributária. É uma oportunidade para dialogar e apresentar propostas de ganhos reais para os municípios”, destacou o presidente da AAM.

Prefeito Anderson Sousa em Brasília defendendo propostas para os municípios – foto: Erlan Roberto

Anderson Sousa também comentou sobre outros assuntos em voga no cenário político atual. O piso salarial foi um dos temas abordados pelo gestor.

“Houve um ganho importante sobre o piso salarial. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o governo federal não deverá criar piso salarial sem consultar antes os municípios, para saber se é possível efetuar pagamentos. Ou seja, está proibida a elaboração de teto a qualquer prazo”, enfatizou Sousa.

Censo

O presidente da AAM também avaliou a questão do Censo apresentado recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com Sousa, muitos municípios amazonenses podem ser prejudicados.

Sousa afirmou que os prefeitos colaboraram com o IBGE ao cederem transporte para os recenseadores chegarem a locais mais distantes. “O IBGE não chega a todos os lugares com os recenseadores. Então, os prefeitos ajudaram na questão logística, mesmo assim, os dados apresentados não são concretos”, avaliou o presidente.

“Como pode o município de Rio Preto da Eva ter 19 mil eleitores e 24 mil habitantes no Censo? O trabalho do IBGE tem imbróglios e os prefeitos já estão tomando providências jurídicas. Foi um trabalho mal feito pelo IBGE”, afirmou Anderson Sousa.

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