CMM analisa reajuste para 14 mil servidores da Educação, nesta terça-feira(20)

Vereadora Therezinha Ruiz, presidente da comissão da CMM/Foto: Divulgação
Vereadora Therezinha Ruiz, presidente da comissão da CMM/Foto: Divulgação
Vereadora Therezinha Ruiz, presidente da comissão da CMM/Foto: Divulgação

Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) começam a analisar hoje, terça-feira (20), o reajuste e as mudanças no Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) dos 14.705 servidores da Educação do município.

A mensagem  com o reajuste, assinada na última sexta-feira (16), pelo Prefeito de Manaus, chegou à Casa Legislativa no início da tarde de ontem (19).


O Projeto de Lei encaminhado à Câmara propõe reajuste salarial de 10% para todos os servidores. Além do aumento salarial, a proposta também prevê outros benefícios.

A presidente da Comissão de Educação da CMM, vereadora Therezinha Ruiz (DEM) pediu celeridade e um esforço concentrado para que o reajuste seja brevemente aprovado. “Precisamos de um esforço concentrado no sentido de que a tramitação nas comissões desta casa seja rápida a fim de que possamos aprovar, ainda esta semana, o projeto”, disse.

Segundo a vereadora, a proposta proporcionará um ganho real de 3,85% no salário dos servidores da educação, uma vez que a inflação para o período é de 6,15%. Com o reajuste, o impacto mensal no orçamento da Semed, ainda de acordo com ela, vai a mais R$ 4 milhões, pois a folha de pagamento sairá dos R$ 41.414.129,60 para R$ 45.555.542,56.

Segundo Therezinha Ruiz, 90% das propostas apresentadas pelos professores foram acatadas pelo prefeito, atendendo uma pauta extensa da categoria, baseada na pauta apresentada pelo Sinteam, Asprom e Comissão de Educação da CMM.

Entre os destaques do acordo estão, entre eles, a correção no que se refere ao sistema de remuneração, que passará a ser vencimento e não mais subsídio, o que permitirá o pagamento de abono e prêmios. Também será implantada a Hora de Trabalho Pedagógico (HTP) para os professores do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. “Uma reivindicação antiga, que permite tempo aos professores para preparar suas aulas e corrigir provas”, disse Ruiz.

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