
Um contrato feito entre a Prefeitura de Humaitá (a 580 quilômetros de Manaus) e a empresa Summus Consultoria, Assessoria, Licitações e Terceirizações está na mira do Ministério Público do Amazonas (MPAM). A empresa é alvo de diferentes denúncias feitas pela Associação Transparência Humaitá.
O proprietário da empresa, Oscarino Mário da Costa, é acusado de envolvimento em diferentes crimes ocorridos em Rondônia. Conforme denúncias, os crimes são de fraude em licitações.
Durante a gestão de Dedéi Lobo (2012-2016), Oscarino Mário da Costa foi cooptado para presidência da comissão de licitação da prefeitura de Humaitá.
De acordo com informação do Ministério Público, o contrato da Summus ocorreu sem que se tenha notícia da publicação de editais de licitação, convocação ou qualquer ato de publicidade para a convocação de licitantes para a participação da disputa.