Livro sobre convivência de Lula com carcereiro da PF pode se tornar filme. Anotações do policial que acompanhou os 580 dias de prisão ilegal do presidente podem ganhar adaptação para os cinemas
O livro ainda não lançado, que relata a convivência do policial Jorge Chastalo Filho com o presidente Lula ao longo dos 580 dias de prisão ilegal na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, pode em breve se transformar em um filme, conforme informações do colunista Guilherme Amado, do Metrópoles.
As anotações feitas durante o período em que Chastalo desempenhou o papel de carcereiro do líder político ainda aguardam data de lançamento nas livrarias. No entanto, o cineasta Juliano Dornelles, um dos diretores do premiado “Bacurau”, teria manifestado interesse em adaptar a obra para as telas, buscando contato com o policial federal, conforme relato do colunista.
Além disso, a agência Condé+ também teria demonstrado interesse no projeto, com o roteirista Felipe Braga, conhecido por seu trabalho em filmes como “Marighella” e em séries como “Sintonia” e “Lov3”, encarregado de elaborar o roteiro.
Em uma entrevista concedida ao Metrópoles no mês passado, Chastalo, conhecido como o “Rodrigo Hilbert da PF”, revelou ter recebido a aprovação de Lula para escrever o livro, demonstrando a improvável amizade que floresceu durante o período da prisão ilegal do presidente Lula.
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