Desembargador Flávio Pascarelli, empossa nova diretoria da Amazon

Foto: Bruno Zanardo/Secom

A nova diretoria da Associação dos Magistrados do Amazonas (Amazon), que tem como presidente o juiz Cássio André Borges dos Santos, tomou posse nesta quinta-feira, 10 de agosto. A solenidade foi presidida pelo governador em exercício, e presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), desembargador Flávio Pascarelli.


A diretoria, eleita em chapa única em julho deste ano, é composta por 23 membros, incluindo Conselho Consultivo e Fiscal da Associação. A atuação da nova diretoria compreende o biênio 2017/2019. Segundo o desembargador Pascarelli, a Associação se destaca pela luta organizada dos interesses e demandas dos magistrados.

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“É importante no sentindo que representa um braço político da magistratura. As reivindicações que interessam aos magistrados, no aspecto corporativista é atribuição da Associação dos Magistrados do Amazonas. E ela tem conseguido muita coisa, não só no campo do poder Judiciário, mas no Legislativo e no Executivo”.
O presidente, que foi reeleito, mas com nova chapa, Cássio André Borges, destacou as conquistas alcançadas pela Amazon nos últimos dois anos e reforçou que a atenção aos magistrados que, atuam no interior do Estado, será redobrada nesta nova gestão.

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“É uma questão de honra para nós requerer ao presidente do Tribunal a imediata nomeação dos juízes aprovados no último concurso e que imediatamente se igualize os juízes do interior ao da capital. Não tem sentido o juiz da capital ter assessor e o do interior não ter. Fora a situação precária das instalações do interior. Temos percorrido o interior e nós temos registrado que historicamente o cidadão do interior tem sido tratado como cidadão de segunda categoria”, reforçou Borges.

Para a nova gestão, o presidente da Amazon também destacou a presença da Amazon na luta por interesses nacionais.

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“Nós atuamos com uma atenção especial nas defesas das garantias da magistratura e dos magistrados. Toda categoria que não se organiza tem perdas. Nós precisamos, nos próximos dois anos, retomar a discussão de algumas demandas reprimidas da magistratura amazonense. Mas a briga nacional é mais forte. Porque a magistratura por conta do combate a corrupção ela está sendo alvo de perseguição de setores políticos e nós precisamos estar unidos na Associação para enfrentar esse tipo de ataque a magistratura”, destacou.

O juiz Cássio André Borges, que atua como juiz de Direito há duas décadas, também destacou que a gestão continuará atuando no fortalecimento do diálogo dos magistrados com a sociedade e defendendo as garantias da magistratura.

“A associação avançou na defesa de nossa classe nesses dois anos, sempre lutando pelas demandas do conjunto da magistratura. No próximo biênio, vamos procurar honrar a escolha dos colegas fortalecendo as conquistas”, avaliou.

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