Eirunepé está entre a ostentação e o ‘lixão’ irregular investigado pelo MP

Enquanto o prefeito Raylan Barroso ostenta uma vida de milionário e “Mansão Fantástica”, avaliada em mais de R$ 5 milhões, o Ministério Público do Amazonas (MP-AM) apura as irregularidades ambientais causado pelo lixão e matadouro na cidade de Eirunepé (a 1.160 quilômetros de Manaus, no Amazonas). O local está em descumprimento à Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010).


Após denúncia feita pelo presidente da Comissão Permanente de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), deputado Cabo Maciel (PL), o Ministério Público Federal (MPF) foi até o município e constatou que o lixão fica em uma área urbana. Ou seja, o local não está em unidade de conservação federal, terra indígena ou assentamento.

No ano passado, o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) deslocou uma equipe técnica para vistoriar a estrada do Chidá, localizada entre a sede da Secretaria de Educação Municipal de Eirunepé e a Comunidade denominada Canaã (bairro do lixão), para avaliar as condições do local onde são depositados os resíduos sólidos urbanos da cidade.

“Segundo relatório do Ipaam foi identificado o empilhamento de resíduos nas laterais da via impedindo o acesso de veículos. Ao longo da estrada foi também observado todo tipo de resíduo, entre domésticos e hospitalares”, concluiu Cabo Maciel.

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