Manifestação de funcionários antes da 268ª Reunião do CAS, na Suframa

Reivindicações antes da reunião do CAS.
Reivindicações antes da reunião do CAS.

Os trabalhadores e funcionários da Superintendência da Zona Franca de Manaus – Suframa aproveitaram a entrada das autoridades na 268ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração da SUFRAMA (CAS) realizada na quinta-feira (14), para exigir mais responsabilidades da direção do órgão com os funcionários e a gestão da instituição.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores da Suframa, Sidney Nunes, as manifestações vem acontecendo desde 2013. Em novembro do ano passado, o Sindicato parou as atividades da Suframa, para exigir melhor estrutura e condições de trabalho. Em fevereiro de 2014, a instituição entrou em greve novamente, mas não houve resposta dos gestores.
As manifestações desse dia 14 de agosto, segundo Sidney, é para alertar a sociedade para a falta de estrutura e as condições sub-humanas que eles estão passando no ambiente de trabalho. O dirigente sindical disse que o prédio não tem refeitório e que os Box e salas do prédio são povoados por ratos, baratas e outros peçonhentos.
Nas reivindicações dos manifestantes também estão incluídos o treinamento dos novos funcionários, recém aprovados em concurso e material de escritório para as atribuições diárias. Ao passar entre os manifestantes, o superintendente Thomas Nogueira, não parou para falar com a imprensa.
Mas, de acordo com funcionários graduados da Suframa, são as disputas internas do Sindicato dos Servidores, o motivo principal das manifestações. Existe uma disputa interna para ocupar o mandato tampão da presidência do sindicato e os funcionários Sídney Nunes e o Gilvânio da Silva Paiva, estão tentando mostrar quem tem mais cartucho para gastar, mais bala na agulha e mais poder de fogo disponível. Os dois, segundo a fonte, querem convencer os associados com manifestações e reivindicações, muitas delas sem sentido.
O restaurante da Suframa foi condenado pela Anvisa. A nova planta já está aprovada e as obras com data para ser iniciadas. Aos funcionários, foi dado a opção de almoçarem ou no restaurante do CBA ou na Asframa. “O sindicato não respondeu a indicação até o momento. Ficamos surpresos com as manifestações”, destacou o funcionário.


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