MCCE e Observadores Eleitorais cumprem papel cívico nas eleições de 2022

Foto: Reprodução

Pela primeira vez na história, a Justiça Eleitoral Brasileira ofereceu a possibilidade de entidades, organizações da sociedade civil e instituições de ensino superior nacionais participarem diretamente do processo eleitoral, realizando Missões de Observação Eleitoral (MOE) nos dois turnos de votação. O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) se habilitou como partícipe desta primeira experiência nacional e, com a parceria das entidades que compõem a sua rede de apoio, credenciou 16 profissionais no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a missão.


Neste domingo (30/10), da mesma forma com que a tarefa foi realizada no primeiro turno (2/10), atuamos na observação em zonas eleitorais de dez unidades federativas do país.

Com o sentimento de dever cívico cumprido, manifestamos, conjuntamente, os nossos agradecimentos à Justiça Eleitoral por permitir que representantes da sociedade civil pudessem acompanhar, com imparcialidade, os locais de votação para coletar impressões, as quais servirão como subsídios à melhoria de futuros pleitos.

Realizar a tarefa de observação eleitoral nos possibilitou contribuir para o aperfeiçoamento do processo eleitoral e para ampliar a transparência e a confiança pública nas eleições.
Esperamos que, nos futuros pleitos, possamos novamente contribuir com a democracia brasileira, realizado a Missão de Observação Eleitoral.

*Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral e
Observadores credenciados que atuaram nesta eleição:*

– Brunno Sitônio Fialho de Oliveira, representante do Conselho Federal de Contabilidade (CFC);

– Eliane Maria Senhorinho Vicente dos Santos, da Associação Nacional dos Auditores de Controle Externo dos Tribunais de Contas do Brasil (ANTC);

– Eiji Jhoannes Yamasaki, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea);

– Evandro Mário Lorens, Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF);

– Igor Raphael de Novaes Santos, da Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep);

– Inácio Guedes Borges, do Conselho Federal de Administração (CFA);

– Ismar dos Santos Viana, da Associação Nacional dos Auditores de Controle Externo dos Tribunais de Contas do Brasil (ANTC);

– Carlos Santiago, do Comitê do Amazonas de Combate à Corrupção do Amazonas (MCCE-AM);

– José Américo Sampaio Neto, do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral de São Paulo (MCCESP) e Centro Santo Dias de Direitos Humanos da Arquidiocese de São Paulo (CSDDH);

– Marcus Vinícius Machado, da Associação Nacional dos Auditores de Controle Externo dos Tribunais de Contas do Brasil (ANTC);

– Maria Auxiliadora Sobral Feitosa, do Conselho Federal de Economia (Cofecon);

– Mario Sérgio Medeiros Pinheiro, da Associação Juízes para a Democracia (AJD);

– Pedro de Albuquerque Maranhão, da Associação Nacional dos Auditores de Controle Externo dos Tribunais de Contas do Brasil (ANTC);

– Tallita Miranda Pereira, da Associação Nacional dos Auditores de Controle Externo dos Tribunais de Contas do Brasil (ANTC);

– Vivian Silva de Almeida, da Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep);

– Wilson Carlos Braga Reis, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Amazonas (SJP/AM).

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