O Natal que passou – por Rodrigo Furtado

Rodrigo Furtado
Rodrigo Furtado
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É uma abordagem de um ponto de vista diferente talvez, daqueles que muitos veem. Porém é o que vou abordar aqui, com resquícios dos dias e da recente festa que já nos antecedeu.


Todos os anos a humanidade comemora o Natal no dia 25 de dezembro, muitos são os personagens que revivem este dia, da mesma forma que as pessoas que costumam comemorar. Um é o conhecido “PAPAI NOEL”, já outros festejam o nascimento de “JESUS CRISTO”. Porém, os dois personagens são os centros das festas natalinas nos dias de hoje, em várias casas, isso não podemos negar, pois é um fato.

Existem algumas histórias. Algumas contam que foi Martinho Lutero quem criou o símbolo da árvore de natal, quando caminhava pela floresta, na Alemanha e se deparou com pinheiros cobertos de neve, sob a beleza da noite e da luz das estrelas. Vendo aquela imagem, buscou reproduzir na sua residência utilizando como enfeites algodões, galhos de árvores e algumas velas acesas, para demonstrar a bela cena que ele havia presenciado na floresta.

Outra história diz que o presépio representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os pais do menino (São José e a Santa Maria). Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco de Assis, no século XIII.

Em um país cristão como o Brasil, comemorar o natal junto ao NOEL é uma afronta à comunidade cristã, pois JESUS deveria ser o senhor deste grande evento mundial a receber toda a atenção de milhares de pessoas por todo o país, ao invés de festejarem com grandes festas e com o bom velhinho. A exemplo, os dois representam sentimentos e desejos bons para todos do mundo, simbolizam alegria, paz e esperança.

Há quem ainda acredite que JESUS é um personagem fictício, igual ao Papai Noel. Crer nesta verdade dita por aí já é uma atitude e provação de fé, que vai de cada um e cada uma. O bom é!… que o NATAL é um momento de nossas vidas, em que vive dentro de nós com muita intensidade os nossos melhores sentimentos e os desejos se emanam para o próximo como um bem comum.

Ser feliz e desejar a felicidade do próximo é o que importa, afinal, respeitando a crença de cada um, o NATAL é o dia de meditação dos longos dias nos quais semeamos as boas ações da nossa vida. Será que no Natal que passou nós fizemos essas reflexões? Porque do próximo, é mais fácil atirarmos uma pedra.

FELIZ NATAL gente! Sucesso para nós queridos.

Por: Rodrigo Furtado – Presidente da Juventude da Central de Movimentos Populares do Amazonas CMP-Brasil, militante dos movimentos sociais do Amazonas, da juventude do PT e cronista do Portal Correio da Amazônia.

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