Praciano articula frente de oposição com vistas ao Governo do Amazonas

Ex-deputado federal Francisco Praciano se recuperou e deve vir com força para disputar o Governo do Amazonas, em 2018.

O ex-deputado federa Francisco Praciano (PT) iniciou um processo de diálogo interno no seu partido colocando seu nome à disposição para a disputa do governo estadual em uma ampla frente de oposição ao governador Amazonino Mendes (PDT) composta por partidos de centro e esquerda, juntando os políticos que considera como pessoas do bem tais como Vanessa Grazziotin (PCdoB), Serafim Corrêa (PSB), José Ricardo (PT), Luiz Castro (REDE), Chico Preto (PMN), Marcelo Ramos (PR), Rebecca Garcia (PP) e outros partidos como PCB e PSOL.


Praciano afirma “É preciso ter maturidade e racionalidade na discussão de 2018!”, pois, internamente no PT está iniciando esse processo de discussão sendo que há tendências que defendem candidatura própria no majoritário e proporcional sem alianças e outras que defendem alianças com a perspectiva de vitória nos cargos indicados. Para quem conhece o PT sabe que devem considerar as etapas e respeitar os processos e decisões das instâncias.

Ex-deputado federal Francisco Praciano se recuperou e deve vir com força para disputar o Governo do Amazonas, em 2018.

Na história recente da política do Estado a oposição saiu unida em 1998 com o grupo “Reage Amazonas” composta com Eduardo Braga (PPS na época) e Serafim Correa (PSB) – governador e vice mais Marcus Barros (PT) para o Senado, contra o grupo político dominante Amazonino e Gilberto Mestrinho chegando quase a vitória. Nessa eleição Marcus Barros (PT) dormiu Senador eleito e acordou derrotado após a chegada de votos de algumas urnas do interior, como era de voto manual suspeitou-se que foram “emprenhadas” para dar vitória aos caudilhos.

Deve considerar que essa eleição está se dando numa conjuntura complexa, onde tem um presidente da república golpista que vem executando um desmonte no Estado de Direito. Assim como no Amazonas, que no período de um mandato passaram 3 governadores paralisando a máquina pública.

“O palanque do Lula tem que ser grande. Alianças são necessárias para eleger governador, senador, deputados federais e estaduais. E dar volume, importância, visibilidade e viabilidade eleitoral para a chapa majoritária. A ordem é UNIDADE com os políticos do bem para governar o Amazonas e recuperar a democracia desse querido país”, Praciano sentenciou.

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