Prédio histórico da Amazonprev vai abrigar 1º museu previdenciário do Amazonas

Foto: Divulgação/Amazonprev

A obra arquitetônica do prédio histórico da Fundação Amazonprev, datada de 1920, vai abrir espaço para abrigar o primeiro museu previdenciário do Estado. A ideia é adaptar, à estrutura antiga, recursos tecnológicos modernos que permitam ao visitante fazer uma viagem pela história da previdência estadual por meio de uma interface que permita e facilite a interação entre o público e os equipamentos.

Telões de alta definição, dispositivos touchscreen, totens e realidade aumentada serão alguns dos aparatos que vão contar a história da instituição. O projeto tem o apoio institucional da Secretaria de Estado de Cultura (SEC).


O imóvel, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), completará um século de existência em 2020, e também vai funcionar como Centro Cultural da Amazonprev, com ofertas de diversas atividades artísticas e culturais para servidores e público que visitarem o empreendimento, localizado na rua Duque de Caxias, no Centro de Manaus.

“O espaço receberá manifestações artísticas dos mais variados gêneros, promovendo cultura e estimulando conhecimento aos visitantes”, antecipa o presidente da instituição, André Luiz Zogahib.

Foto: Divulgação/Amazonprev

O projeto de instalação do museu histórico está sob a coordenação do analista previdenciário, Marcos Ventilari, que está reunindo a parte documental e historiográfica da Fundação, como fotos, vídeos e outras mídias que, juntas, vão compor o mosaico previdenciário.

“Nosso objetivo é resgatar a história da instituição, não só da Amazonprev, mas da previdência do estado. Ainda no contexto de contemplar esse lugar, que por si só é histórico, é nossa ideia oferecer, ao mesmo tempo, um espaço para a difusão das artes”, detalha o servidor.

Para o diretor de criação da Companhia Interarte Produções, Roger Barbosa, que visitou recentemente as instalações onde será abrigado o museu, a iniciativa da Previdência do Amazonas trará uma nova perspectiva e movimento cultural para a região, contribuindo com as artes locais. “Essa ideia foi recebida com muito entusiasmo por nós (artistas), porque tem tudo a ver com a nossa ideia de que Manaus precisa de mais movimento cultural, e é disso que as pessoas precisam”, declarou.

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