Presidente da França tem alto grau de risco de atentado no Brasil

Presidente François Hollande, corre risco de atentado bo Brasil/Foto: AFP
Presidente François Hollande, corre risco de atentado bo Brasil/Foto: AFP
                  Presidente François Hollande, corre risco de atentado no Brasil/Foto: AFP

O presidente francês, François Hollande, recebeu o status de dignatário com alto risco de ser alvo de atentados terroristas, quando desembarcar no Rio de Janeiro, em agosto, para participar da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. A tragédia na cidade francesa de Nice na semana passada aumentou o alerta das autoridades de defesa e segurança do Brasil envolvidas na Rio-2016.
França tem sido o vítima de ações extremistas cujos autores se dizem parte do grupo Estado Islâmico. Há uma semana, um radical brasileiro do grupo teria planejado um atentado contra a delegação olímpica da França durante os Jogos Olímpicos, de acordo com um relatório de oficiais de inteligência do governo francês. As autoridades brasileiras afirmaram jamais terem sido informadas sobre o caso pelos europeus.


A França está em estado de emergência desde novembro, quando houve os ataques na casa de shows Bataclan e em outros dois pontos de Paris, matando mais de 130 pessoas. Desde a tragédia de Nice, a França estuda aumentar os bombardeios às bases do Estado Islâmico no Iraque e na Síria.

Hollande é, por enquanto, o chefe de Estado de maior grau de risco com presença confirmada na Rio-2016. O Brasil trabalha em parceria com serviços de inteligência de outros países, inclusive da França, para detectar possíveis ameaças – até agora, não há sinal de que possa estar na mira dos terroristas durante a Rio-2016. Outros dignatários com alto risco de atentado, como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o primeiro-ministro de Israael, Benjamin Netanyahu, e o presidente russo, Vladimir Putin, ainda não notificaram o Brasil de suas vindas – em parte, como estratégia de segurança.

No caso do mandatário russo, sua presença pode ser descartada se seu país for excluído dos Jogos Olímpicos do Rio-2016 por financiar e ocultar casos de doping entre atletas russos nos Jogos Olímpicos de Inverno, em Sochi-2014.(UOL/Daniel Brito)

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