
ATUALIZADA
O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou nesta quinta-feira em plenário a decisão liminar do ministro Edson Fachin de anular condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tomadas no âmbito da operação Lava Jato, garantindo ao petista os direitos políticos para concorrer nas eleições presidenciais de 2022.
Por oito votos a três, o STF entendeu que a Vara Federal de Curitiba –principal foco da Lava Jato– era incompetente para julgar os casos do ex-presidente. Os ministros Nunes Marques, o decano Marco Aurélio Mello e o presidente do STF, Luiz Fux, se posicionaram contra.
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Com esta decisão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem seus processos anulados e poderá disputar a presidência da República em 2022. Pesquisa divulgada ontem aponta que ele tem 52% dos votos contra 34% de Jair Bolsonaro no segundo turno.
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria pela incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar casos contra o ex-presidente Lula.
A rigor, o julgamento foi interrompido em 4 a 1 pela incompetência. Os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, no entanto, anteciparam seus votos. O placar, então, estabeleceu-se em 6 a 1.
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