Vacinação contra Covid completa três anos e Saúde alerta para atualização do esquema vacinal

Foto: Lucas Macedo/FVS-RCP

Como grande estratégia de combate à pandemia da Covid-19, a vacinação contra o agravamento da doença completa três anos no Brasil nesta quinta-feira (18/01). No Amazonas, a campanha de imunização é coordenada pela Secretaria de Estado e Saúde do Amazonas (SES-AM), por meio da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP).


A imunização contra a doença é uma forma eficaz de frear a disseminação e o principal meio de proteção contra o vírus. No estado, o armazenamento e distribuição para os 62 municípios é realizado pela Central de Distribuição de Imunobiológicos do Amazonas. Foram 9,7 mil doses aplicadas desde o início da campanha no Amazonas.

A diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim, destaca que a vacinação é a ferramenta de combate ao vírus que contribuiu para a redução de casos graves da doença no estado. Desde 2020, foram 639 mil casos confirmados da doença. O último óbito pela Covid-19 foi em agosto de 2023.

Foto: Lucas Macedo/FVS-RCP

“É importante refletirmos sobre o caminho que percorremos e os desafios atuais e os que ainda temos pela frente. Ao longo da campanha, a Secretaria de Estado de Saúde, por meio da FVS-RCP, em parceria com as Secretarias Municipais de Saúde, tem dado atenção especial às campanhas de vacinação para que a vacina chegue ao máximo de pessoas possíveis”, disse Tatyana.

A coordenadora estadual da Gerência de Imunização da FVS-RCP, Angela Desirée, destacou que os pais devem se atentar para a vacinação das crianças de seis meses a menores de cinco anos que tiveram a imunização incorporada na rotina. “É essencial que continuemos a avançar na nossa proteção por meio da vacinação. Sempre repetimos que a vacinação é um ato de amor. Pais e responsáveis, levem seus filhos para atualizar o esquema vacinal”, disse.

Além disso, a vacinação contra a Covid-19 está disponível para os grupos prioritários que incluem: gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com doenças de imunossupressão, pessoas com 60 anos ou mais, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, pessoas com deficiência permanente, pessoas com comorbidades, pessoas privadas de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, além de pessoas em situação de rua.

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