

A F1 vive um momento economicamente conturbado. Após os problemas com o projeto do teto salarial, uma ameaça de greve de alguns pilotos agora preocupa.
Segundo o “Bild”, Kimi Räikkönen e seu agente foram conversar com Federico Gastaldi, novo chefe da Lotus. Os alemães afirmam que o teor da conversa eram os atrasados que o finlandês precisa receber do time inglês.
O periódico ainda diz que, além de Räikkönen, Kamui Kobayashi, Romain Grosjean, Nico Hülkenberg e Adrian Sutil também estão com salários atrasados.
O alemão da Force India não quis comentar a situação, mas garantiu que os times não serão pegos de surpresa.
“O que nós estamos discutindo nas reuniões deve ficar entre a gente, mas as equipes estão a par de tudo”, falou.
Hülkenberg mostrou compreensão com os problemas financeiros das equipes e afirmou que a F1 é um esporte muito caro.
“Eles não deixam de pagar por diversão. De fato, o dinheiro não está aqui. É um esporte muito caro”, explicou.
Apesar das ameaças de greve, ainda não há nada de concreto e sequer existe uma opinião unânime entre os pilotos sobre quais medidas devem ser tomadas. (Redação GP)